Alyne Motta – [email protected]
Uma roda de amigos, todos eles músicos profissionais e com a mesma intenção: tocar um samba de primeira, em volta de uma mesa, batendo papo. Assim nasceu o Sambô, resultado da mistura de muita experiência profissional e de muita vontade de se divertir. Mas essa mistura não parou por aí.
Divulgação/RJ
Grupo realiza show na noite de hoje, 8 de setembro, no Ginásio Poliesportivo
Aproveitando o conhecimento em outros ritmos, principalmente o rock e o pop, e as características diferentes de cada um do grupo, surgiu o que o Sambô chama de “Rock-samba”. Músicas como “Mercedes Benz” da Janis Joplin, “Rock’n Roll” do Led Zeppelin ou “I feel good” de James Brown, são cantadas pelo grupo.
A interpretação fica a cargo de Daniel San (voz e pandeiro) com sua voz característica de rock. Instrumentos de uma roda de samba estão presentes no Sambô, com Júlio Fejuca (cavaquinho, guitarra e banjo), Max Leandro (surdo e rebolo), o swing de Zé da Paz (pandeiro), Sudu Lisi (bateria) e Ricardo Gama (teclado).
Sté Frateschi
Sambô: bate-papo e samba de primeira ao redor de uma mesa
Tudo isso é misturado a um repertório de samba escolhido a dedo. “Sunday Bloody Sunday” do U2, “This Love” do Maroon 5, “Não deixe o samba morrer” de Alcione, “É preciso muito amor”, de Zeca Pagodinho e “Palpite”, de Vanessa Rangel também integram o repertório.
O grupo chega a Santa Cruz do Sul pela primeira vez, ficando responsável por animar o Esquenta da 28ª Oktoberfest, na noite de hoje. O show acontece no Ginásio Poliesportivo, a partir das 22h e os portões abem às 21h. Os ingressos, a partir das 19h, custam R$ 50 geral, R$ 25 meia-entrada e R$ 80 o front vip.
Sté Frateschi
Os teclados ficam a cargo de Ricardo Gama
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A bateria é comandada por Sudu Lisi
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Alegria e swing com Zé da Paz
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Daniel San empresta sua voz típica de rock para a mistura
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Julio Fejuca comanda o cavaquinho, a guitarra e o banjo
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O surdo e o rebolo ficam a cargo de Max