Quando eu tinha 33 anos de idade, decidi pôr de lado os meus pré-julgamentos e estudar sobre a vida daquele que provou que a missão é maior que tudo – inclusive a própria morte – e que considero o maior exemplo de sucesso que já pisou nesta Terra: Jesus.
Muitas linhas têm sido escritas a respeito desse homem que passou sua infância com seus pais, José e Maria, e boa parte de sua vida num pequeno povoado da Galileia, chamado Nazaré, região situada ao norte da Palestina, e que, com 30 anos, deu início a uma organização centrada em sua vida e seus ensinamentos, denominada Cristianismo.
Quem sabe se as pessoas daquela época que o conheciam criança e o viam sorrir, chorar, brincar, não discorriam entre si: “É somente um garoto sonhador!” Talvez, ainda hoje, até você se questione: “Francamente, Sérgio, você acredita mesmo que um anjo apareceu a uma virgem que, depois, ficou grávida sem fazer sexo e, depois, teve um bebê (num estábulo) que, depois, na véspera da Páscoa dos Judeus, foi pendurado numa cruz como um espantalho maltrapilho, morto e sepultado, mas ressuscitou e se transformou no Salvador do mundo?” Porém, se perguntar quem foi o homem mais importante da história? Quem mais influenciou o mundo? A quem Deus deu toda a autoridade no céu e na Terra?, as respostas serão unânimes: Jesus.
Em um período curtíssimo de tempo, três anos e meio, sem os meios de comunicação e transporte atuais, esse rapaz foi capaz de mudar a história da humanidade de tal maneira que até o tempo cronológico se conta antes e depois dele.
Por isso ninguém pode ser comparado a Jesus. Não houve outro que ousasse afirmar que era “a luz do mundo” ou “o caminho, a verdade e a vida” e dissesse: “Eu venci o mundo”. Sem falar que somente Jesus deu sua vida por seus seguidores (e ressuscitou).
Um simples passeio histórico pela vida terrena do Nazareno nos mostra que, diferentemente dos políticos que fazem promessas ao povo antes das eleições, Jesus tinha a capacidade de oferecer aos seus ouvintes recompensas eternas. E, apesar de não ter escrito palavras no papel, gravou-as no coração dos seus seguidores.
Portanto, nesta Páscoa, ao invés de ovos ou coelhos de chocolate, procure contar a seus filhos sobre o que Jesus foi e o que Jesus fez. E que ele veio ao mundo para mostrar que ser exemplo não é a melhor forma de ensinar; é a única forma de ensinar.