Com o objetivo de atualizar os conhecimentos de seus produtores integrados sobre reflorestamento na pequena propriedade rural, a JTI realizou, dias 22 e 23 de agosto, dois seminários sobre o tema nos municípios de Sobradinho e Candelária, respectivamente. Os eventos, realizados no Salão Paroquial da Igreja Matriz e na Associação do Comércio e Indústria de Candelária (Acic), reuniram cerca de 300 produtores integrados à empresa.
Com o tema “Reflorestamento: aspectos técnicos e práticos da produção de eucalipto na propriedade rural e legislação aplicada à questão florestal”, o evento contou com a participação do Engenheiro Florestal e professor doutor da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Jorge Antonio de Farias, da supervisora de Reflorestamento da JTI, Cecília Dorfey, e também de supervisores de produção e orientadores agrícolas da JTI. Na ocasião, também foi apresentado o Guia da Agricultura Sustentável 3 – Reflorestamento e Manejo da Cura em Tabaco Virgínia, editado pela empresa e distribuído aos mais de 10 mil produtores integrados à empresa na Região Sul do Brasil.
Junio Nunes
Produtores estiveram reunidos em Sobradinho (foto) e Candelária
Segundo o diretor de Produção de Tabaco e Desenvolvimento Agronômico da JTI, Mauro Greco, a JTI desenvolve um intenso trabalho de orientação técnica, buscando auxiliar e conscientizar os produtores na obtenção de qualidade, rentabilidade e usabilidade do tabaco, focados na sustentabilidade. “A sustentabilidade da produção de tabaco passa, fundamentalmente, pelo reflorestamento. A lenha é, ainda, a única fonte de energia utilizada para curar o tabaco e precisa ser de origem legalizada e estar disponível na propriedade”, destaca Greco. Conforme o diretor, eventos como estes reforçam o compromisso da JTI com seus produtores, mostrando o reflorestamento para fins energéticos e também como forma de agregar renda à propriedade, através dos outros produtos madeireiros advindos do manejo correto. “Além disso, os seminários buscam conscientizar sobre a necessidade da conservação dos recursos naturais da propriedade, com ênfase para a preservação da mata nativa e para o cumprimento da legislação sobre o tema”, frisa Greco.