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Quem não quer ver…

Atualmente, a economia brasileira tem apresentado um crescimento consistente e, segundo o banco de investimento Goldman Sachs, deve tornar-se a quarta maior do mundo por volta de 2050. O Brasil é uma das chamadas potências emergentes: é o “B” do grupo Brics. É membro de diversas organizações econômicas, como o Mercosul, a Unasul, o G8+5, o G20 e o Grupo de Cairns. Tem centenas de parceiros comerciais, e cerca de 60% das exportações do país referem-se a produtos manufaturados e semimanufaturados. Os principais parceiros comerciais do Brasil em 2008 foram: Mercosul e América Latina (25,9% do comércio), União Europeia (23,4%), Ásia (18,9%), Estados Unidos (14,0%) e outros (17,8%).

Segundo o Fórum Econômico Mundial, o Brasil foi o país que mais aumentou sua competitividade em 2009, ganhando oito posições entre outros países, superando a Rússia pela primeira vez e fechando parcialmente a diferença de competitividade com a Índia e a China, economias Brics. Importantes passos dados desde a década de 1990 para a sustentabilidade fiscal, bem como as medidas tomadas para liberalizar e abrir a economia, impulsionaram significativamente os fundamentos do país em matéria de competitividade, proporcionando um melhor ambiente para o desenvolvimento do setor privado.

O país dispõe de setor tecnológico sofisticado e desenvolve projetos que vão desde submarinos a aeronaves (a Embraer é a terceira maior empresa fabricante de aviões no mundo). O Brasil também está envolvido na pesquisa espacial. Possui um centro de lançamento de satélites e foi o único país do Hemisfério Sul a integrar a equipe responsável pela construção do Estação Espacial Internacional (EEI). É também o pioneiro na introdução, em sua matriz energética, de um biocombustível – o etanol produzido a partir da cana-de-açúcar. Em 2008, a Petrobras criou a subsidiária, a Petrobras Biocombustível, que tem como objetivo principal a produção de biodiesel e etanol, a partir de fontes renováveis, como biomassa e produtos agrícolas. (Dados da enciclopédia livre – Wikipédia).

O que é mais surpreendente são pessoas que se dizem a elite da sociedade, dotadas de um preconceito descomunal e inadmissível. Podemos ter nossa corrente de interesses ideológicos, materiais, profissionais, mas desconhecer a realidade brasileira é injustificável. Fazer lobby, induzir pessoas ao erro, dar depoimento como verdade absoluta, duvidar de instituto de pesquisa, colocar como órgão suspeito, só pode partir de pessoas doentes ou mal intencionadas.

Para os europeus, o Brasil é o país do futuro, com seu  vasto território, que mais parece um continente, todos querem e estão investindo neste país. E dizem que o foi vendido. Uma imagem que não é verdadeira, mas chamar os europeus, a Ásia, parte da América do Sul, América do Norte de desinformados, isto já é demais. Convenhamos, eles não caem em conto do vigário nem falsos profetas. Pensemos nisso.

“Todos os atos e palavras constituem sementes que irão frutificar no futuro.” (Irmãos B. Ribeiro)

Abandono de herança: “Também denominado renúncia à herança, é o ato formal em que o herdeiro recusa a herança. Todavia, esta poderá ser aceita em seu nome pelo juiz, mediante provocação dos credores prejudicados pelo ato de recusa.”