O dono deste espaço, o Paulo Brito, já está trabalhando na Band. Novidade que mexeu com a internet e as redes sociais há alguns dias. Conversei nesta semana com o Paulo, e ele me disse como está se desenrolando o trabalho em sua nova emissora: “Estou montando equipes para programas de tv e rádio. Estreia dia 12/09. Terei participação no faturamento de todos os programas, Chimarrão, jogos que participarei. E poderei ser garoto propaganda de empresas em qualquer canal”. E o Paulo manda um recado para seus conterrâneos: “Pessoal de Santa Cruz que sempre torceu por mim pode vibrar, estou dando um grande passo na carreira. Vou na hora certa para uma empresa certa, com o tempo todos verão”. Dito e feito!
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Neste domingo, às 16h, o Grêmio enfrenta o Botafogo em mais um classicão do Campeonato Brasileiro, no Rio de Janeiro. O time carioca tenta se afastar da zona de rebaixamento, enquanto o Tricolor quer retornar à zona de classificação da Copa Libertadores. Mais do que isso, o jogo é decisivo para as pretensões de título brasileiro no lado do Grêmio. Curiosamente, o futebol gaúcho completa, em 2016, vinte anos sem o título do campeonato: em 1996, o Tricolor com o técnico Felipão e com seu grande time na época, levou o Brasileirão pela segunda vez (a primeira foi em 1981). Naquele mesmo ano, em 1996, Grêmio e Botafogo fizeram seu confronto mais importante, não pelo Brasileirão, e sim pela Libertadores. Primeiro jogo, 1 a 1 no Maracanã, gol gremista do centroavante Jardel e gol botafoguense do então ex-gremista Jamir (volante de Felipão no título da Copa do Brasil de 1994). Segundo jogo, a “patrola” não tomou conhecimento do Fogão: 2 a 0 para o Grêmio, gols do zagueiro Luciano e do meia Carlos Miguel. O duelo ocorreu nas oitavas-de-final da Libertadores. O Tricolor seria eliminado na semi pelo América de Cali.
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O Inter está na zona de rebaixamento, e recentemente li uma opinião favorável ao não-rebaixamento dos clubes grandes, em veículo da mídia porto-alegrense. Discordo. Já houve tempo em que os grandes eram beneficiados pelas “viradas de mesa” e não caíam. Hoje, ainda bem, isso não ocorre. Foi uma evolução. E, pra reforçar essa ideia, lembro da melhor liga do mundo, a inglesa. Times campeões da Uefa Champions League, como Nottingham Forest (bicampeão em 1979 e 1980) e Aston Villa (campeão europeu em 1982), hoje não fazem parte da Premier League inglesa. Lembrando que o Inter voltar a jogar na quinta-feira, contra o Santos no Beira-Rio, pelo Brasileirão.