A Copa do Mundo começou, e para satisfação de milhões de brasileiros, não poderia ser melhor. Houve muitas críticas procedentes sobre atrasos, mas o balanço inicial é positivo. Nossa alegria contagiada por milhões de turistas de todos os continentes do planeta, transforma o Brasil na capital mundial do futebol.
Em relação às manifestações, que são legítimas desde que com respeito, elas não encontraram eco. Apenas incidentes esporádicos perceberam a eficácia das autoridades policiais contornando os baderneiros mais exaltados. Apenas há de se lamentar o desrespeito com a maior autoridade desta nação, representada legitimamente pelo veredicto das urnas. A manifestação deseducada de uma minoria, apenas serve de massa de manobra que insiste em desmoralizar o grande governo da presidenta Dilma.
Confesso que no primeiro momento fui crítico da Arena Amazonas, um estado sem tradição no futebol e sem um grande time no cenário nacional. Mas foi maravilhoso assistir àqueles milhares de torcedores italianos e ingleses invadirem Manaus, interagindo com o povo brasileiro. Todos satisfeitos pela hospitalidade e principalmente o estado amazonense agradecido pelo incremento na economia. Isto nos faz reavaliarmos nossa posição, que todo esforço valeu.
A primeira Copa do Mundo que assisti foi a de 1970, com Pelé, Jairzinho, Tostão e nosso gaúcho Everaldo. Mas de lá para cá, a que mais tem me contagiado nesses primeiros jogos é a edição atual, talvez por ser no Brasil e por integrar todo nosso país continental. Será reverenciada como a Copa das Copas. Não tenho dúvidas. Estou escrevendo esta coluna no dia em que a seleção canarinho enfrentou o México. Salve a seleção.
EXPRESSÕES LATINAS – “Pacta sunt servanda” – Obrigatoriedade do cumprimento das cláusulas contratuais.
“A cruz projetada sobre o Universo, no qual a luta contra o mal é a ‘conditio sine qua non’ da existência, assume uma nova importância e beleza, precisamente as que podem seduzir-nos mais”. (“Mensagens para o Dia-a-Dia” – Paul Debesse, Paulinas)