O momento atual surpreendeu a todos e colocou em risco a sobrevivência de muitas empresas. De repente, o mundo parou e mudou para um padrão totalmente desconhecido, repleto de incertezas. Os planejamentos estratégicos, ainda nos primeiros meses de execução, tornaram-se totalmente inadequados para a situação. O que fazer quando o seu mapa não indica mais nenhum caminho a seguir?
Para algumas empresas, a continuidade das atividades parece não ter solução no campo racional. Tudo fica complicado, as soluções que antes eram eficazes hoje já não surtem efeito algum. Parece que somente um “milagre” pode desemperrar o negócio. No sentido religioso deste termo, não me cabe julgar. Todavia, afirmo que a interferência energética no ecossistema do negócio possibilita encontrar oportunidades, até então não observadas, que podem levar à solução milagrosa esperada.
Uma empresa é formada por ambientes interno e externo, o que determina o seu ecossistema, ou seja, o espaço físico total onde é possível a atuação do negócio. Neste meio encontram-se todos os elementos que se correlacionam com o negócio: proprietários, colaboradores, fornecedores, possíveis fornecedores, clientes, possíveis clientes, poder público, agentes financeiros, comunidade, associações, enfim, todos os interessados no negócio. Estes elementos são entidades energéticas que se correlacionam e geram um fluxo de energia, que resulta em entropia (caos), ou sinergia (alinhamento). A interferência no fluxo de energia deste ecossistema oportuniza a transformação da condição de caos energético, onde ocorrem perdas para um alinhamento energético de ganhos significativos nos resultados.
As oportunidades ocultas podem ser mais facilmente observadas a partir da interferência energética. Este método é aplicado atualmente em diversos ambientes profissionais do Brasil e do exterior: escritórios e consultórios, de micro empresas a grupos empresariais de diversos ramos, com ótimos resultados.
Isnar Amaral – consultor Ambiental