Misericórdia: Domingo, dia 23 de abril, a Igreja celebra o Domingo da Misericórdia. Várias programações estão previstas nas paróquias, com destaque para a oportunidade de confissões, adoração ao Santíssimo e Missa. A celebração tem por base a afirmação de Jesus em sua aparição aos discípulos no domingo depois da Páscoa: “Recebei o Espírito Santo. A quem perdoardes os pecados eles lhes serão perdoados” (Jo 20,22-23).
Assembleia: Na quarta-feira, dia 26 de abril, em Aparecida do Norte, terá início a 55ª Assembleia Geral da CNBB, que se estenderá até o dia 04 de maio. O tema central da Assembleia será a Iniciação à Vida Cristã. São esperados aproximadamente 300 bispos, vindos de todos os estados brasileiros. Dom Aloísio viajará até POA na segunda-feira, de onde embarca, na terça-feira, com os demais bispos do RS até a cidade de Aparecida.
Padres e Pais: Na segunda-feira, dia 24 de abril, na sede social da APRES em Santa Cruz do Sul, acontece o encontro anual dos padres com os seus pais. Os padres que ainda tem seus pais vivos são, relativamente, poucos. Na sexta-feira, dia 14 de abril, foi sepultado o José Aldino Silveira, pai do padre Aldo José. José Aldino tinha 94 anos de vida e sua esposa, Genoveva, continua viva.
Catedral: Sábado, 15h30m missa na capela do Hospital; 17 horas missa na catedral. Domingo, missa na catedral às 07, 09 e 19 horas. De segunda a sexta-feira, missa às 18h15m e na quarta-feira também às12h30m. Confissões na quinta-feira às 08 horas e 14 horas.
Ressurreição: Sábado, 16h30m missa na Matriz; domingo, missa na Matriz às 08 horas e na Ermida às 16 horas.
Conceição: Sábado, 17 horas missa na Matriz e 19 horas missa na comunidade do Rosário. Domingo, 08 horas missa na Matriz e 09h30m missa na comunidade São José Operário. Dia 25, 19 horas reunião do Conselho de Evangelização da Paróquia na Matriz.
Espírito Santo: Sábado, 17 horas celebração na comunidade Mãe dos Pobres e missa na Santa Rita; 18 horas celebração na comunidade Menino Deus e missa na Matriz. Domingo, 08h30m missa na Matriz.
Santo Antonio: Sábado, 15h30m missa na comunidade São Francisco; 16h30m missa na Santa Clara; 18 horas missa na comunidade Aparecida. Domingo, 08h30m missa na Matriz e 10 horas missa na comunidade Sagrada Família.
Linha Santa Cruz: Sábado, 09h30mi celebração do 10º encontro da família Bauermann na Chácara Bauermann; 14 horas missa no Núcleo Sagrada Família; 18 horas cerimônia de casamento de Luis Kolberg e Daniele Genz em Linha João Alves. Domingo, 08h30m missa na Matriz; 10 horas missa e quermesse em Alto Boa Vista.
São José: Dia 21, 19 horas preparação para o batismo. Sábado, missa com batizas às 17 horas e depois às 18h30m. Domingo, missa às 09 horas.
Santo Inácio: Missa no sábado às 18 horas e domingo às 09h30min.
Diocese de Santa Cruz do Sul
O Domingo – Dia da Ressurreição e da Eucaristia
Caros diocesanos. Hoje falaremos sobre O Domingo, como Dia da Ressurreição do Senhor e sua ligação com a Eucaristia. Os evangelistas informam que a Ressurreição se deu no “primeiro dia da semana” (Mt 28,1; Mc 16, 2.9; Lc 24, 1.13.36; Jo 20, 1.19). As aparições também aconteceram no domingo (Mt 28, 9; Lc 24, 13; Jo 20, 19), sendo, igualmente, o dia escolhido para a vinda do Espírito Santo (At 2, 1; Jo 20, 22). E assim ele se tornará o dia, por excelência, para a celebração do Mistério Pascal, especialmente pela Eucaristia, e o núcleo central, o fundamento de todo ano litúrgico (SC 106). A expressão “Dominicus dies = dia do Senhor” aparece pela primeira vez no Apocalipse (Ap 1,10), pelo ano 97 d. C., e logo será chamado por “Dominicus = Domingo”.
O Domingo é, portanto, uma criação originariamente cristã e não uma simples troca do sábado pelo domingo. Já no final do primeiro século, o sábado permanece somente ligado aos judeus, e os cristãos optam exclusivamente pelo Domingo como “Dia do Senhor”.
A celebração, que inicialmente tinha lugar à hora vespertina e estendia-se noite adentro, já no primeiro século passa a ser celebrada na aurora do domingo, uma vez que as reuniões noturnas eram consideradas ilícitas pelas autoridades do Império Romano.
Pelo ano 150 d.C., S. Justino nos deixa uma preciosa descrição de como era, nessa época, a celebração eucarística. Ele chama o domingo como o “dia do sol” (Sonntag – Sunday), em que os fiéis da cidade e do interior se reúnem no mesmo lugar. Faz-se a leitura dos profetas e dos apóstolos… Chama-se “Dia do Sol” porque lembra o dia no qual Deus criou a luz e Jesus Cristo ressuscitou dos mortos. Ele é o “sol da justiça” (Ml 3, 20), a “luz do mundo” (Jo 8, 12), a “luz para iluminar as nações” (Lc 2, 32), a “luz dos homens” (Jo 1, 4). Quem segue Jesus Cristo não anda nas trevas, mas tem a luz da vida (Cf. Jo 12,46).
Somente em 321 d.C., por ordem do Imperador cristão Constantino, o Domingo é declarado também como dia de repouso (inclusive para os escravos), a fim de que todos pudessem participar da celebração eucarística. Integra-se, desse modo, o descanso e o ato celebrativo do Domingo, estando o primeiro a serviço do segundo: ”Este é o dia que o Senhor fez para nós! Alegremo-nos e nele exultemos” (Sl 117, 24)!
O domingo está estreitamente ligado à Eucaristia. É ela que, neste dia, torna presente o Senhor ressuscitado. Um se ordena ao outro. Por isso o preceito da missa dominical nunca foi colocado em dúvida pelos cristãos. A participação na eucaristia dominical deve partir de motivações e convicções de fé e da conseqüente expressão comunitária, i. é, de uma correta compreensão do domingo e da eucaristia.
Para os cristãos que não podem participar da celebração eucarística existe a opção pela Celebração da Palavra de Deus, com a possibilidade de Comunhão, distribuída pelos ministros: “Podem alimentar seu já admirável espírito missionário participando da ‘celebração dominical da Palavra’, que faz presente o Mistério Pascal no amor que congrega (cf. 1Jo 3, 14), na Palavra acolhida (cf. Jo 5, 24-25) e na oração comunitária (cf. Mt 18, 20)” (DAp 253). Porém, a presença do Senhor ressuscitado se manifesta, por excelência, na celebração da Eucaristia, pois é a celebração mais plena para o Dia do Senhor. O domingo é também o dia da comunidade, pois nele festejamos nossa identidade eclesial e de caridade fraterna (1Cor 16,2; 2Cor 8,13-14).
Dom Aloísio A. Dilli
Bispo de Santa Cruz do Sul
IECLB
Salve-se a si mesmo!
“Se você é mesmo o Filho de Deus, desça da cruz e salve-se a si mesmo!” (Mateus 27.40b)
Esta foi a provocação das pessoas que passavam diante de Jesus crucificado. Também as autoridades disseram: “Ele salvou os outros, mas não pode salvar a si mesmo”.
Quem pode salvar a si mesmo? Esta pretensão tem se tornado uma recorrência em nosso tempo.
Quem fica triste ou deprimido ouve, repetidamente: “Somente tu podes te ajudar!” ou quem está desempregado: “Vai a luta! Tudo depende de ti!” Mesmo contendo uma boa vontade em ajudar, estes ditos podem trazer mais sentimentos de impotência e fracasso a quem os ouve.
Ao falar da graça de Deus, o reformador Lutero, certa vez, disse que o ser humano não é capaz de salvar a si mesmo. Pois nossa condição é a mesma de alguém que está se afogando. E de nada adianta para esta pessoa puxar o seu próprio cabelo para tentar subir a superfície da água. De nada adianta os seus grandes esforços quando a correnteza é forte demais. É preciso ajuda, é preciso socorro, é preciso a graça e o amor de Deus. “Ninguém experimenta a doçura da misericórdia de Deus a não ser aquele/a que sente o amargor em si mesmo/a e que necessita uma doçura de fora”(M.Lutero). Isto ele disse às pessoas que desdenham a graça de Deus e colocam os seres humanos no centro, como capazes de dar conta de todas as demandas e de salvarem-se a si mesmos.
Jesus não desceu da cruz, mas foi até o fim, para nos mostrar que super-heróis ou super-heroínas não existem, nem em nós mesmos/as, nem nas outras pessoas. Somos criaturas amadas, buscadas, agraciadas e salvas pelo amor de Deus, revelado em Cristo. Vivamos, pois, desta graça! Coloquemo-nos a disposição de estender a mão, de criar laços, de caminhar lado a lado, de compreender a dor do outro/a e de buscar maneiras de viver, cuidando melhor das pessoas e da criação de Deus.
Em tempos da retomada do neoliberalismo, onde o individualismo e o salve-se a quem puder toma forma, é preciso lembrar que esta receita só funciona para quem fica no espelho d’água subindo nas costas dos que se afogam ou alcançando as poucas cordas lançadas.
Que Deus nos ajude!
Pa. Anelise Lengler Abentroth
CONVITE PARA CELEBRAÇÕES:
Dia 22 e 23, sábado e domingo: 1* Etapa Curso Dança Senior, Vera Cruz; Seminário Sinodal da JE, em Vila Paraíso;
Dia 23, domingo: Culto no Centro, às 9h30m.
Dia 26, quarta: Culto na Vila Nova com Santa Ceia, às 19h30m.
Dia 27, quinta: Encontro Sinodal de Idosos, em Venâncio Aires.
ENCONTROS BÍBLICOS: Realização das 4 Paróquias em Santa Cruz do Sul. 9/05: Comunidade Apóstolo Pasulo; 16/05: Comunidade Bom Pastor; 23/05: Comunidade Gustavo Adolfo; 30 de maio: Comunidade Centro. Sempre às 19h30. Busque informações e inscreva-se na sua secretaria. É gratuito!
Assembleia de Deus
Nosso herói!
Muitas pessoas gostam de heróis: colecionam fotos, figuras, relatos e qualquer coisa que se relaciona a eles. Tiradentes é considerado um herói da Inconfidência Mineira e pode também ser considerado um herói nacional, pois lutou pela Independência do Brasil. Simón Bolívar é considerado na América Latina com um herói, visionário, revolucionário e libertador; durante seu curto tempo de vida, liderou a Bolívia, a Colômbia, Equador, Panamá, Peru e Venezuela à independência e ajudou a lançar bases ideológicas democráticas na maioria da América Hispânica. Mas o que é um herói? Segundo um dicionário, herói pode ser um grande homem que foi divinizado; que fez ações extraordinárias, principalmente na guerra; o principal personagem de uma obra literária ou cinematográfica; o protagonista de um acontecimento. Será que Jesus se enquadra nas descrições acima, para ser considerado herói? Sem medo de errar, podemos dizer que Jesus é maior que todos os que já viveram na Terra em todos os tempos. Ele não somente é um homem divinizado, mas é o Deus que se fez homem. Não fez algo extraordinário, apenas: fez o que ninguém no mundo poderia ter feito para nos salvar. Não foi brilhante numa batalha entre homens, mas venceu a maior guerra que já se travou neste mundo ao morrer na cruz por nós, derrotando o inimigo das nossas almas. Ele não é o principal personagem de um livro qualquer – é o centro da mensagem da Bíblia, de valor eterno, e cujo autor é o próprio Deus. Por fim, Jesus não é o protagonista de um acontecimento qualquer: sua vinda ao mundo dividiu a história em antes dEle e depois dEle. Ele não foi o centro das atenções apenas nos dias em que viveu na Terra, mas até hoje, quase dois mil anos depois de sua morte e ressurreição, Ele é a razão de viver de todos os seus discípulos. Por tudo isso e por muito mais, podemos dizer que Jesus Cristo é o máximo, o supremo, o Rei dos reis, Senhor dos senhores. Ele é o nosso maior herói! Caro leitor, por tudo que é, fez e faz, Cristo tem todas as condições para ocupar o trono do nosso coração. Então faça dEle o Senhor da sua vida e o Salvador da sua alma! Jesus supera qualquer outro herói! (adaptado do Livro Pão Diário nº 13).
PROGRAMAÇÃO
NESTE SÁBADO, dia 22, no bairro Avenida, Rua Senador Salgado Filho nº 727
Às 19:30h, Culto com apresentação teatral “Palavras da Cruz”.
NESTE DOMINGO, dia 23, no Templo Sede, Rua Riachuelo nº 96, Centro
Às 9h, Escola Bíblica; às 18h, Culto dos Jovens e às 19:30h, Culto da Família.
NO PRÓXIMO SÁBADO, dia 29, no bairro Rauber, Rua Victor Frederico Baunhardt nº 106
Às 19:30h, Culto com apresentação teatral “Palavras da Cruz”.
TODOS OS SÁBADOS, 13:30h, pela Rádio Santa Cruz AM 550 – Programa A Voz da Assembleia de Deus.