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Noticias da Diocese – 84

Coleta: Por ocasião do Domingo de Ramos ou das celebrações da Páscoa todas as comunidades da Diocese são convidadas a fazerem a Coleta da Solidariedade, como gesto concreto da Campanha da Fraternidade. A coleta se destina a subsidiar os projetos sociais da Igreja, particularmente aqueles que se referem ao Meio Ambiente. 

Santos Óleos: Na quarta-feira, dia 12 de abril, na catedral São João Batista, acontece a Missa de renovação das promessas sacerdotais e bênção dos santos óleos. A missa será às 19 horas. Os padres se reunirão às 17 horas para sua celebração penitencial e preparação da Páscoa.

Catedral: Sábado, 15h30m missa na capela do Hospital; 17 horas missa na catedral. Domingo, missa com benção de ramos na catedral às 09 horas. Segunda-feira e terça-feira, missa às 18h15m. Quarta-feira Santa, missa dos santos óleos às 19 horas (neste dia não haverá missa às 18h15m e nem às 12h30m). Quinta-feira santa, 16 horas missa para idosos e doentes; 19 horas missa com o lava-pés. Confissões na catedral: Dias 07, 08, 11 e 13 de abril: 08h30m às 11 h e 14 às 17 horas. Domingo, das 08h30m às 11 horas e 18 horas. 

Ressurreição: Dia 07, 14h30m missa e adoração ao Santíssimo; 19h30m, Via Sacra; 20 horas encontro de preparação ao batismo. Sábado, 16h30m missa na Matriz; 18 horas celebração da Palavra na comunidade Santa Cecília. Domingo, 08 horas missa com bênção de ramos na Matriz; 11h30m quermesse na Cohab.

Conceição: Dia 07, 15h30m adoração ao Santíssimo e missa; 19 horas celebração penitencial na comunidade São José. Sábado, 17 horas celebração na Matriz; 19 horas celebração penitencial na comunidade do Rosário. Domingo, 08 horas celebração com benção dos Ramos na Matriz; 09h30m celebração na comunidade do Rosário seguido de almoço de confraternização. Dia 11, 19 horas celebração penitencial na Matriz. Dia 13, 09 horas retiro dos ministros e catequistas no Santuário; 19h30m celebração da Ceia do Senhor na Matriz.

Espírito Santo: Sábado, 18 horas missa na Matriz. Domingo, 08h30m missa com benção dos ramos na Matriz. Dia 13, 18 horas missa com lava pés na Matriz.

Santo Antonio: Sábado, 17 horas missa da catequese na Matriz; 18 horas missa com benção de ramos na Aparecida; 19 horas missa na comunidade Sagrada Família. Domingo, 08h30m benção de ramos e missa na Matriz; 09 horas benção de ramos e missa na Fátima; 10 horas missa e quermesse na comunidade Santa Clara. 

Linha Santa Cruz: Dia 07, 15h30m adoração ao Santíssimo e Missa na Matriz. Sábado, 18 horas casamento de Paulo Schneiders e GrasieleStoelbem em Linha João Alves; 18h30m missa com benção dos ramos na comunidade São Jacó. Domingo, 08h30m missa em Linha Antão; 10 horas benção dos ramos e missa na Matriz, seguida de quermesse. Dia 11, 19h30m celebração penitencial na Matriz.

 


 

DIOCESE DE SANTA CRUZ DO SUL

Liturgia da Quaresma com Inspiração Catecumenal

Caros diocesanos. A Liturgia celebra o Ano A, com sua rica distribuição da Palavra de Deus, particularmente nos domingos da quaresma. Ela tem nítida orientação para a Iniciação da Vida Cristã e recepção dos sacramentos da iniciação, dentro do espírito da catequese catecumenal dos primeiros séculos do cristianismo.

Já nos damos conta que no 1º domingo da quaresma as leituras apresentaram paralelo entre Adão, símbolo da morte, e Cristo, da vida. Os cristãos participam dessa nova vida em Cristo, sobretudo pelo Batismo, desejado ansiosamente pelos catecúmenos (catequizandos) e renovado pelos já batizados.

No 2º domingo Deus chama Abraão, pai da fé e do Povo de Deus, do qual surgirá o salvador. No Evangelho acontece a transfiguração gloriosa, prenúncio da ressurreição pascal. São Paulo revela que Deus nos salvou e nos chamou gratuitamente para uma vocação santa, iniciada pelo batismo. 

No 3º Domingo Jesus é identificado como a água viva: “Quem beber da água que eu darei, nunca mais terá sede” (Jo 5, 14). A primeira leitura fala da água que sacia a sede do povo no deserto. A segunda leitura lembra o amor de Deus derramado em nossos corações pelo Espírito Santo (Batismo).

No 4º Domingo da quaresma Jesus é apresentado como aluz do mundo (Jo 9, 5). Ele cura a cegueira física e espiritual do cego de nascença, o qual passa por um ritual progressivo, imagem do processo que transforma os catecúmenos (iluminação). Na segunda leitura, São Paulo chama os cristãos de luz do Senhor. A primeira leitura deste domingo remete ao tema catecumenal da unção. Deus olha o coração dos ungidos e não as aparências. 

5º Domingo da Quaresma: Jesus é revelado como a ressurreição e a vida (Jo 11, 1-45). Ele devolve a Lázaro a vida física, como símbolo da vida eterna. O sinal da ressurreição de Lázaro deve conduzir à fé. Neste evangelho evidencia-se a dupla linha temática do lecionário quaresmal: preparação para a celebração dos mistérios pascais dos cristãos já batizados, e a catequese catecumenalda iniciação à vida cristã, vista como participação na vida do Ressuscitado, pela fé: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que tenha morrido, viverá. E todo aquele que vive e crê em mim, não morrerá jamais. Crês nisto?” (Jo 11, 25-26). 

A primeira leitura (Ez 37, 12-14) lembra a volta do exílio, quando o profeta fala em nome de Deus: “Farei entrar em vós meu espírito e revivereis” (Ez 37, 14). Este tema volta na segunda leitura (Rm8, 8-11), em que São Paulo afirma: “Se o Espírito daquele que ressuscitou Cristo dentre os mortos habita em vós, aquele que ressuscitou Cristo dentre os mortos vivificará também vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que habita em vós” (Rm 8, 11). A iniciação à vida cristã se realiza na participação do mistério da Páscoa do Senhor, por meio de seu Espírito. 

E assim a Liturgia do Ano A caminha para a Semana Santa, quando os cristãos realizam a renovaçãodos fundamentos de sua fé e os catecúmenos são neles inseridos pelo Batismo e demais sacramentos.

Dom Aloísio A. Dilli – Bispo de Santa Cruz do Sul

 


 

IECLB

Quando Cristo vem, o resto vai!

Estamos às vésperas da Semana Santa, que inicia com o Domingo de Ramos, ocasião em que lembramos da entrada de Jesus em Jerusalém. Cristo vem! E se Cristo, o resto vai! Que resto? E vai para onde?

Pois bem, quando Cristo vem em nossa vida, Ele quer reinar soberano, não quer ser peça decorativa nem amuleto de sorte muito menos o último recurso na hora do aperto. O Domingo de Ramos é tempo de preparar o coração porque Cristo vem. Sabemos que ele vem, mas não queremos que o resto se vá! Temos tanta coisa ocupando o nosso coração e a nossa mente, que até confundimos o que somos com aquilo que temos e fazemos, mas o que temos e o que fazemos é bem diferente daquilo que somos, porque o que somos é muito mais que aquilo que temos e fazemos, por mais que estes sejam importantes.

É nesse ponto que reside o problema: muita gente passa pela Páscoa sem que Cristo venha em sua vida. No Domingo de Ramos lembramos da chegada de Jesus Cristo a Jerusalém. Foi um momento marcante, mas sem os alardes de uma entrada triunfal como a dos reis e generais da Antiguidade. Atualmente a pompa das festividades da Páscoa é tamanha que Cristo vem e nós nem percebemos, só temos olhos para o descanso do feriado, os chocolates, o “Coelhinho”, os presentes, os banquetes…

Quando Cristo chega a Jerusalém é para colocar tudo em “pratos limpos” e como os dominadores do povo não queriam deixar “o resto” ir, ou seja, seu poder e seus privilégios, se “quebraram os pratos”. Jesus saiu morto de Jerusalém! A realidade de nosso pecado é tão grave e tão arraigada em nós que Cristo pagou com sua vida para permanecer em nós e nos livrar do resto! Esse resto é tão perigoso porque ele se disfarça de essencial e julgando que ele é essencial, quando Cristo vem, esse resto não vai, achamos que não podemos perdê-lo. E justamente por não querer perder, que perdemos: perdemos a chance de nos transformar, perdemos a chance de revisar e crescer, perdemos a vida eterna.

Por isso, a Semana Santa e, especialmente, o Domingo de Ramos,é oportunidade única de parar e refletir sobre o que queremos em nossa vida e o que não queremos em nossa vida. Se quisermos que Cristo entre em nossa vida assim como Ele entrou em Jerusalém, precisamos abrir caminhos e nos livrar de nossos excessos para experimentar a leveza que só Cristo pode nos dar. Por vezes, é uma troca dolorosa, mas é necessária. Somente assim podemos clamar também hoje assim como o povo clamou quando Jesus entrou em Jerusalém: “Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor!” (Marcos 11.9). Quando Cristo vem, o resto vai. Que assim seja na sua vida! Deus te abençoe! Amém!

AVISOS:
Domingo de Ramos (09.04):

  • às 9h30min Culto com Batismo na Com. Centro
  • às 9h30min Culto na Com. Martin Luther (Aniversário do Templo com almoço)

08-09 de abril: 6° Retiro Paroquial – Paróquia Castelo Forte

 


 

ASSEMBLÉIA DE DEUS

Curas

Curas miraculosas tornaram-se mercadorias religiosas nas últimas décadas. Há muitos que prometem soluções sobrenaturais para as doenças, o que também já acontecia na época de Jesus: muitos proclamavam curas supostamente divinas. Junto ao tanque de Betesda havia uma multidão de portadores de deficiências e doentes. Todos queriam uma só coisa: a cura. Acreditavam que ao entrarem naquele tanque houvesse a possibilidade de cura porque, segundo criam, um anjo havia mexido na água. Porém, a Bíblia não garante que todos os doentes serão curados. Jesus não curou todos aqueles enfermos que estavam ao redor do tanque. O texto de João 5.1-15 relata a cura de apenas um paralítico.  O apóstolo João chama os milagres de Jesus de “sinais” ou “obras”. Eles eram uma confirmação de que Deus agia por meio de Jesus Cristo. A cura demonstrava que Jesus é maior do que a doença, do que a limitação física, e confirmava o seu poder. Entretanto, o fato de Jesus ter poder não significa que Ele vai curar todo tipo de enfermidade. O texto afirma que Jesus foi ao encontro de apenas um dos que ali estavam, e questionou se ele queria a cura. O desesperançado não compreendeu a pergunta de Jesus, tanto que prontamente começou a dizer que não tinha como ser curado, pois ninguém o ajudava a entrar no tanque. Jesus viu a miséria daquele homem e curou-o com sua palavra poderosa. A palavra que pode curar vem da boca do Senhor Jesus. É a vontade de Deus que prevalece. Ele é o único poderoso para curar. Em todas as circunstâncias da vida em que nos encontrarmos doentes, machucados ou sobrecarregados podemos entregar as nossas dores ao Senhor Jesus. Amigo leitor, somos convidados a confiar nEle. Ainda que não venhamos a experimentar uma cura física, Jesus nunca nos deixará sozinhos em nosso sofrimento. Mais que a cura de uma doença, Jesus oferece paz e vida eterna com Ele. (Livro Pão Diário nº 14).                               

PROGRAMAÇÃO NO TEMPLO SEDE (Rua Riachuelo nº 96, Centro)

Neste domingo, às 19:30h, Culto da Família.

Todos os sábados, 13:30h, pela Rádio Santa Cruz AM 550 – Programa A Voz da Assembleia de Deus.