Um estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) sobre consequências da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), em 2024 no Brasil revelou números sobre o Coronavírus no País neste ano.
Até setembro, mais de 7 mil óbitos em virtude da SRAG foram registrados pelo Ministério da Saúde no Brasil. Destes, 25%, cerca de 1,7 mil casos, foram classificados como COVID-19, doença que, segundo a Organização Pan-Americana da Saúde, já matou quase 15 milhões de pessoas desde o início da Pandemia, no ano de 2020.
Segundo o Governo Federal, mais de 188 milhões de brasileiros já receberam pelo menos uma dose da vacina contra a Covid-19. A doença atinge principalmente pessoas com mais de 60 anos.
O relatório InfoGripe da Semana Epidemiológica 35, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), reforça a estatística e informa que 17 estados brasileiros apresentam tendência de alta de SRAG a longo prazo: AL, AP, AM, CE, DF, ES, GO, MG, PB, PR, PE, PI, RJ, RR, SC, SP e SE.
“Oferecemos o imunizante mais atualizado contra a Covid-19 no SUS. Além disso, acabamos de dar início à vacinação contra a influenza na região Norte e há vacina disponível também nas demais regiões. As duas vacinas protegem contra casos graves e evitam óbitos por esses vírus”, destaca a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel.
A pessoa que apresentar sintomas compatíveis com síndrome gripais, tais como febre, tosse, dor de garganta e/ou coriza, com ou sem falta de ar, deve procurar imediatamente o serviço de saúde e seguir as orientações médicas.
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