O Inter acatou o acordo entre Comissão Nacional de Clubes (CNC) e CBF, costurado nessa terça-feira, e confirmou que irá estender as férias dos jogadores por mais 10 dias. Assim, a suspensão das atividades permanece até 30 de abril, com nova previsão de retorno para 1º de maio. Enquanto isso, o clube estuda readequações na folha salarial em conversas com as principais lideranças do elenco. Em outra ponta, o Inter tenta minimizar o efeito da queda nas receitas no período sem futebol. Os vencimentos de março foram pagos, mas a preocupação fica com o balanço de abril. A diretoria já admitiu que não tem fluxo de caixa para manter todas as atividades em dia durante a paralisação. O Inter trabalha para traçar planos de contenção de 30, 60 e até 90 dias sem partidas. Os principais impactos financeiros dizem respeito à ausência de renda com bilheteria e a possíveis perdas no quadro social.