Em nível nacional, hospitais filantrópicos, religiosos e beneficentes farão uma paralisação das atividades eletivas no dia 8 de abril. Somente atendimentos de urgência e emergência serão realizados. A previsão é de que paralisem cerca de 15 instituições no Vale do Rio Pardo e 245 no Rio Grande do Sul.
O presidente da associação de hospitais filantrópicos da região, Celso Teixeira, informa que as instituições exigem reajuste imediato na tabela de insumos repassados às casas de saúde. Esta demanda é para procedimentos de baixa e média complexidade.
A legislação aponta, segundo o presidente, que os municípios respondem por 15% dos repasses, o Estado por 12% e a União por 10% dos recursos. Mas Teixeira revela que a União não chega a cumprir nem com 3,5% dos repasses.
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