Estamos diante de uma sociedade conservadora ou uma sucessão de privilegiados? Nomes e sobrenomes são o que mais acontece no cenário político brasileiro. Estamos diante de uma falta de liderança? Ou currais eleitorais de compra e venda de vantagens ilícitas ou lícitas. O nosso sistema eleitoral não contempla ideal de bem comum, de uma melhor qualidade de vida, de oportunidade para todos e uma melhor distribuição de renda.
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A compra e venda de votos é o que mais acontece em eleições, o que é difícil de provar. A prática da corrupção só existe porque corruptores eleitorais a realizam. Por não existir fiscalização efetiva, candidatos mais afortunados riem de quem se aventura em um pleito, quem se nega a praticar a compra de voto. Neste sistema eleitoral, o avô consagrado elege o neto ou o bisneto, pai elege filho ou a mulher, tio elege sobrinho. Convenhamos, este sistema falido corrói a sociedade, transformando-se nos ciclos viciosos da sucessão.
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A sucessão prevista no Código Civil só pode-se dar na atividade civil, mas não no serviço público ou concessão. Precisamos moralizar este viciado sistema eleitoral, ficarmos atentos às mentiras de um grupo corporativo que não reconhece os avanços da nação brasileira. O povo reconhece as universidades, juntamente com pais e alunos, e a oportunidade da profissionalização através do Fies.
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As oportunidades e frentes de trabalho no campo siderurgia, a revitalização dos estaleiros de norte a sul em franca expansão. Ferrovias sendo ativadas e novos traçados sendo projetados em andamento. Estudo avançado de melhor uso das hidrovias para transporte de cargas pesadas até o porto mais próximo. A construção civil nunca teve um incremento tão significativo como Minha Casa, Minha Vida e outras linhas de financiamento imobiliário avalizado pelo governo, como linhas de crédito para pequenas médias e grandes empresas. Todos ganharam: comércio, indústria e principalmente o Cartório de Registro de Imóveis, nas averbações dos contratos e registro das matrículas. Pensemos nisso.
EXPRESSÕES LATINAS: “Ad perpetuam rei memoriam” – Meios de prova destinados a preservar, para efeitos jurídicos, o estado atual de determinado fato ou coisa, prevenindo sua inutilização para efeitos probatórios. Trata-se de uma antecipação de provas, em processo principal ou acessório.
“A vida está cheia de desafios que, se aproveitados de forma criativa, transformam-se em oportunidades.” (Maxwell Maltz)