Hábito dos palavrões

Gastão Gal
 
Água mole em pedra dura tanto bate até que fura! Diz o dito popular. Infelizmente nós seres humanos usamos na maioria das vezes o mais sujo ou o mais sórdido possível. Este povo me honra com os lábios, mas o coração está longe de mim em vão me prestam culto, ensinando doutrinas e preceitos humanos.
Depois Jesus chamou o povo e disse: Ouvi e entendei: Não é o que entra pela boca     que torna alguém impuro, mas o que sai da boca, isso é que o torna impuro. Mateus (15: 8-11).
Quando ouvimos uma anedota, se não for suja não tem graça, se vamos ao cinema, se não tiver palavrões ou cenas de sexo, o filme não presta. Imaginem que trabalho está fazendo o filho das trevas. Sua situação de extrema infelicidade quer levar a humanidade toda a ser infeliz tanto quanto ele. Alma um profeta do continente americano, diz: “Não penses que por Ter sido falado acerca de restauração, serás restituído do pecado para a felicidade. Eis que te digo que iniquidade nunca foi felicidade.” (Alma 41:10, Livro de Mórmon).
Vamos colocar nossa imaginação em ação. Um belo jardim! Flores em profusão, perfume no ar. Árvores em verde exuberante e muito floridas. Pergunto: Palavras imundas combinam com o quadro?
Assim também é o Reino Celestial, O Senhor nosso Deus, não deixará coisa imunda habitar em seu Reino, e como diz o filósofo Leibnitz: Na natureza nada cresce aos saltos, mas tudo cresce gradualmente. Portanto para sermos coerdeiros do Reino do Pai Celestial devemos começar a limpar nosso vaso interior agora.
Muitas vezes nos acovardamos em não recriminar alguém que tem o hábito de dizer palavrões. Devemos orientar quem age de modo deseducado. O Exemplo de retidão sempre é mais poderoso que os atos errados. O Senhor disse: “Conheço tuas obras. Não és nem frio nem quente. Oxalá fosse frio ou quente. Mas porque és morno, nem frio nem quente, estou para vomitar-te de minha boca.” (Apocalipse 3: 15-16).