Ana Souza
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O dia de Santo Inácio, comemorado em 31 de julho, será mais uma vez lembrado pela Comunidade Santo Inácio. Há 55 anos a tradicional quermesse do padroeiro é realizada. O evento iniciou já na sexta-feira, dia 28, das 10h às 18h, com a venda das delícias da culinária com cucas, pães, pastéis, rocamboles e tortas.
No domingo o evento inicia às 9h30 com a Santa Missa de encerramento do tríduo em louvor ao padroeiro, na Paróquia Santo Inácio. Ao meio-dia haverá almoço no Centro Comunitário, com ingressos antecipados e limitados. No cardápio, buffet de variados pratos quentes, galinhada, carnes assadas, variedade de saladas e sobremesa. Durante a tarde, das 14 às 18h, bailinho animado pela Banda Tropical, com serviço de copa e cozinha e ainda a famosa roda da sorte, com ótimos prêmios.
A importância do evento está direcionada à parte espiritual e pastoral, enfatiza o pároco, padre Antonio Puhl. “A Igreja existe para evangelizar e, além de termos toda a revelação da Bíblia, cultuamos também um Santo. É uma devoção e se justifica quando ele tem um significado para o tempo em que vivemos. Santo Inácio, padroeiro que celebramos todo o ano, tem uma mensagem muito atual, focado no dinamismo em espalhar o evangelho. Celebramos a festa do padroeiro em um momento espiritual e social, pois nossa comunidade se mantém na parte administrativa para conservar o que temos.”
A alegria em participar
A ministra da Comunidade Santo Inácio, Lúcia Seolin Ghidini, doceira de mão cheia, fez as deliciosas tortas e rocamboles para a festa. “Há 4 anos atrás fui presidente da comunidade. Fazer parte como voluntária do evento e trazendo meu trabalho como doceira se torna uma grande alegria. Vim de São Leopoldo e passei a fazer parte da Paróquia Santo Inácio. Estou há 22 como ministra e sempre estive integrada aos eventos. Já me questionaram se recebia para fazer as tortas e enfatizo que tudo é voluntário, fiz 14 tortas para o evento. Nos comunicamos com as pessoas durante a quermesse e aqui existe um grande legado. Formamos uma verdadeira união!”
A secretária da Paróquia, Clarisse Trocourt Knorst, enfatiza que a festa é voltada ao padroeiro. “Haverá vários atrativos. Há muitos anos realizamos a festividade. Em 2018 festejamos os 50 anos. É gratificante participar, o evento é bem movimentado. Durante a tarde tem lanches para adquirir com os deliciosos pastéis e cachorro-quente, além da copa. Será um domingo especial, com trabalho voluntário e demonstração de amor a Cristo e ao nosso padroeiro!”
A ministra da Comunidade Santo Inácio, Lúcia Seolin Ghidini, doceira de mão cheia, fez as deliciosas tortas e rocamboles para a festa. “Há 4 anos atrás fui presidente da comunidade. Fazer parte como voluntária do evento e trazendo meu trabalho como doceira se torna uma grande alegria. Vim de São Leopoldo e passei a fazer parte da Paróquia Santo Inácio. Estou há 22 como ministra e sempre estive integrada aos eventos. Já me questionaram se recebia para fazer as tortas e enfatizo que tudo é voluntário, fiz 14 tortas para o evento. Nos comunicamos com as pessoas durante a quermesse e aqui existe um grande legado. Formamos uma verdadeira união!”
A secretária da Paróquia, Clarisse Trocourt Knorst, enfatiza que a festa é voltada ao padroeiro. “Haverá vários atrativos. Há muitos anos realizamos a festividade. Em 2018 festejamos os 50 anos. É gratificante participar, o evento é bem movimentado. Durante a tarde tem lanches para adquirir com os deliciosos pastéis e cachorro-quente, além da copa. Será um domingo especial, com trabalho voluntário e demonstração de amor a Cristo e ao nosso padroeiro!”
Fotos: Ederson Franco
Santo Inácio de Loyola, fundador da Companhia de Jesus
Iñigo Lopez de Loyola, nasceu em 1491, na Espanha, em uma família nobre, rica e cristã. Ele era o mais novo de treze filhos e cresceu voltado para os luxos da corte. Iñigo optou pela carreira militar e era um exímio cavaleiro: desde muito cedo se empenhava ao defender o que acreditava e não se importava nem de perder a própria vida dessa forma. Em uma luta para defender Pamplona, o santo de Loyola foi ferido por uma bala de canhão que lhe fez ficar em convalescença para se recuperar. Por que não eu? Essa era a pergunta que Inácio se fez quando, no tempo em que estava repousando e não tendo livros de seu gosto para passar o tempo, ele se deparou com os livros que lhe deram, os quais narravam a vida de santos que deram tudo de si pela causa que acreditavam: o Reino de Cristo.
A partir disso, viveu para defender o Reino. E trocou as coisas dessa terra pelas do Alto. Curado, foi à capela do santuário de Nossa Senhora de Montserrat, pendurou sua espada no altar e deu as costas ao mundo da corte. Santo Inácio foi um grande peregrino nessa terra. Viveu a mendicância e grandes batalhas espirituais, mas vivia a santa indiferença: “da nossa parte, não queiramos mais saúde que enfermidade, riqueza que pobreza, honra que desonra, vida longa que vida breve e, assim por diante em tudo o mais, desejando e escolhendo somente aquilo que mais nos conduz ao fim para o qual somos criados”.
Em Paris, em 1534, junto a Francisco Xavier e outros companheiros, fundou a Companhia de Jesus. Alguns membros foram enviados para evangelizar o Brasil. Ele preparou e enviou os missionários jesuítas ao mundo todo para espalhar o cristianismo. Morreu no dia 31 de julho de 1556, em Roma, na Itália. Foi canonizado em 1622.
(Fonte: https://santo.cancaonova.com)
