No ano em que completa 53 anos de atividades, o Grupo Diersmann inaugura o Memorial Jardim Montanha dos Vales em Santa Cruz do Sul. No local, além de uma unidade da funerária, capelas velatórias, os clientes vão passar a contar em breve com o serviço de cremação. O serviço ainda não está em funcionamento, pois aguarda a Licença de Operação (LO), conforme o diretor Régis Luiz Diersmann, que está à frente da empresa desde 1988, após o falecimento de seu pai Werno.
Seguindo como empresa familiar, já que Régis hoje conta com o auxílio da esposa Maria Cristina Kunzer Diersmann e dos filhos Larissa e Gustavo Kunzer Diersmann, a busca continua sendo a excelência no atendimento.
Instalada em Santa Cruz do Sul desde 2017, a família Diersmann vem conquistando seu espaço. De lá para cá, instalou três unidades na cidade: funerária, plano assistencial e clínica. Desde aquela época, quando já havia adquirido uma área no Município, através de licitação, hoje é possível erguer o empreendimento. “Somos uma empresa que procura sempre trabalhar, inovar, buscando se manter atualizada no mercado e sempre se desafiando”, destaca Régis.
A empresa, oriunda da região do Vale do Taquari, mais especificamente de Estrela, rompeu divisas e está no Vale do Rio Pardo, já que vê aqui um grande potencial de crescimento. “Com o passar do tempo fomos crescendo na região, conquistando mais clientes, e isso para nós é motivo de satisfação, porque aos poucos os clientes vêm percebendo que a Diersmann é uma empresa confiável, uma empresa de qualidade. E nós buscamos sim, cada vez oferecer melhores serviços para a comunidade de Santa Cruz e do Vale do Rio Pardo”, ressalta.
De acordo com Régis, a empresa tem se norteado ao longo dos anos pelo carinho e respeito, além do acolhimento às famílias que tanto precisam naquela hora de dor. “Isso fez com que a gente, com nossas características e nossos propósitos de “Cuidar e proteger a quem você ama”, também viesse para o Vale do Rio Pardo para buscar agregar no setor funerário e trazer novos serviços”, enaltece.
Com a premissa de sempre realizar um ótimo atendimento e acolhida, além de fazer com que aquele momento de tristeza passe com a menor dor possível, a família Diersmann sempre usou da empatia e da dedicação, não medindo esforços para que as famílias tivessem todo o amparo nessa hora.
A empresa irá comemorar o seu aniversário no mês de junho e segundo Régis Diersmann, se não fossem os clientes, não haveria motivo para chegar onde está hoje. “Se por um lado a gente lamenta a perda de uma pessoa, de um familiar, por outro lado, a gente vê que tem um trabalho social muito importante, de nessa hora buscar de todas as maneiras confortar a família e ajudar no que for possível para que tudo transcorra dentro das condições mais normais possíveis”, reflete.
Com o atendimento humanizado evidenciado, não é à toa que o novo empreendimento foi todo pensado para trazer paz e tranquilidade, além de proporcionar sensação de acolhimento, a fim de que as famílias se sintam bem e à vontade.
Embora desde criança acompanhasse os passos do pai na funerária, Régis diz que não pode encarar de forma natural a perda de uma pessoa. “Temos sentimentos como todas as pessoas. Sentimos e sofremos junto com as famílias, mas temos que ser profissionais”, revela. “Temos que manter a seriedade, raciocínio para que as coisas aconteçam de uma forma como deveriam dentro de um velório, de uma forma organizada. Se começarmos a deixar o sentimento sobressair, vamos acabar não fazendo como deveria o nosso trabalho”, acrescenta.
O empresário reforça que este é um trabalho difícil, mas o que faz com que se realize é ver que está fazendo uma coisa boa para as famílias, prestando um bom atendimento, fazendo um acompanhamento digno e que a pessoa que está sendo velada tenha um velório respeitoso, com todos os cuidados que merecem da equipe Diersmann.
“Vivemos como se fosse para sempre”
Quando se é jovem pensamos que temos muito o que viver pela frente. Porém, depois que se chega em uma determinada idade percebe que a vida é muito curta. “Começa a pensar porque não viver de tal forma, porque não viajar…”, aponta Régis. “Nossa cultura faz com que trabalhemos muito, corramos atrás da máquina para ter uma vida melhor e realizar nossos sonhos. Acabamos por vezes pecando um pouco no apego às coisas materiais ao invés de estarmos pensando em aproveitar”, reflete. “Vivemos como se fosse para sempre. Se amanhã não estivéssemos aí, hoje viveríamos diferente”, reflete.