Alyne Motta – [email protected]
Fotos Ricardo Wendland
Era mais de 1h da madrugada de hoje, 18 de novembro, quando o Centro de Tradições Gaúchas (CTG) Lanceiros de Santa Cruz entrou no tablado do Ginásio Poliesportivo para fazer sua apresentação no Encontro de Arte e Tradição Gaúcha na modalidade de danças tradicionais – Força A.
Entrada: Como não te chamar de rosa
O grupo trouxe como tema “Das virtudes da mulher gaúcha, as cores da gênese do Rio Grande do Sul”, relembrando as mulheres que se fizeram presente no decênio farroupilha. Como danças tradicionais, o grupo sorteou Tatu de Castanholas, Cote carreirinho e Pau de Fitas.
Tatu de Castanholas
Na entrada, a flor rosa foi usada como uma metáfora para a celebração da mulher visto ser um símbolo da beleza e pureza. As rosas vermelhas representaram as vivandeiras, as rosas brancas como mães e filhas, as rosas amarelas representaram as guerreiras e as cor de rosas as escravas e submissas.
Chote Carreirinho
Já na coreografia de saída, homenagearam a imortal obras “O tempo e o vento”, de Érico Veríssimo, trazendo para o tablado a mulher gaúcha através de Ana Terra, uma imaginária mulher gaúcha que habitou os campos sul-riograndenses e representou a saga de suas sucessoras.
Pau de Fitas
Saída: Cores de uma saga