Há muito tempo nós ouvimos falar nos mesmos nomes e nas mesmas “famílias”. A grande parte dos “mesmos nomes” e destas “famílias”, normalmente trazem “heranças mentais” de berço ou apadrinhamento que veio se estendendo há épocas. São pessoas, em sua maioria, desprovidas de bom senso, que acham que quanto mais “estéril” for o povo mais favorecidos eles serão. São pessoas que “produzem” dificuldade para “vender” facilidade, transferindo para si a imagem de “os salvadores”. São pessoas que, quase em sua totalidade, pensam exclusivamente no seu bem estar, principalmente financeiro. É hora de mudança!
Está mais que na hora de uma mudança radical, onde as cabeças, cabeças jovens, cabeças pensantes, cabeças desapegadas da luxúria e do orgulho, cabeças que não sejam radicais em seus princípios, mas nos princípios de atender as necessidades e as demandas da população. Precisamos destas cabeças, para que assumam o compromisso de colaborar pelo desenvolvimento e pela melhoria da qualidade de vida das pessoas.
É hora das cabeças que pensem na educação, na saúde, na segurança e no bem estar humano assumirem a liderança. Precisamos sim (e este é um discurso antigo), de políticos sérios, honestos, competentes, humanos e principalmente desapegados da ira. É hora de escolher candidatos que esqueçam as palavras autoridade e poder, e lembrem-se que poderão ser representantes constituídos pelo povo e que a este deverá prestar respeito e satisfação, como “colaboradores” provisórios. Afinal é o que diz na Carta Magna: “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”.
A hora é de deixar a “politicagem” de lado e de se eleger como candidatos, não como “profissionais”, os quais na maioria das vezes, já trazem “vícios” políticos.
O mundo precisa dar mais chance para a mudança, e a hora de mudar é AGORA!
Carlos Henrique Martin — jornalista e consultor Político