Início Esportes Dunga: “Devemos ser realizados por aquilo que fazemos”

Dunga: “Devemos ser realizados por aquilo que fazemos”

Em entrevista ao Riovale Jornal, Dunga falou de raízes no interior de Santa Cruz do Sul,  sendo bisneto de santa-cruzenses e com entes queridos sepultados no Cemitério de Alto Linha Santa Cruz

Foto: Wilson Steindorff
Nas dependências da Lisaruth, Dunga falou da vida profissional e
da importância ao trabalho realizado e o reconhecimento das pessoas

A noite de sexta-feira, dia 10, se tornou um momento especial para Santa Cruz do Sul. O Baile da Imigração, realizado pelo Rotary Clube Santa Cruz do Sul Cidade Alta e a Associação de Moradores de Linha Santa Cruz (Amorlisc) e, alusivo às comemorações dos 200 anos de Imigração Alemã no Rio Grande do Sul e 175 anos em Santa Cruz do Sul, irá prestar homenagem para três pessoas de forma especial, o atleta ex-jogador de futebol Carlos Caetano Bledorn Verri, o Dunga; o integrante do Rotary, Fernando Rowedder e o presidente do Sicredi, Heitor Petry.


Em entrevista ao Riovale Jornal, Dunga falou de raízes no interior de Santa Cruz do Sul,  sendo bisneto de santa-cruzenses e com entes queridos sepultados no Cemitério de Alto Linha Santa Cruz. Ele também é referência em ação social, através da ONG Seleção do Bem 8. “Sempre é bom sermos reconhecidos. Aprendi com a vida que quando começamos a trabalhar esperamos o reconhecimento das pessoas, mas o mais importante é nos tornarmos pessoas melhores, independente de nossa profissão. Devemos deixar um legado para o futuro!”

O presidente da Amorlisc, Ricardo Bringmann, ressaltou a importância destas homenagens e de ter como referência o renomado jogador do nosso futebol. “Ele é um cidadão exemplar e que mantêm em Porto Alegre o projeto social Seleção do Bem 8. Fazem um trabalho com distribuição de agasalhos e cestas básicas para moradores de rua. Ele é um ser humano diferenciado e que tem um grande coração.