Ana Souza
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Amanhã, 12 de junho, comemora-se o Dia dos Namorados. A data, no Brasil, foi inspirada em uma tradição vinda da Europa, espalhando-se por todo o Hemisfério Norte, sendo intitulada Dia de São Valentim, o padroeiro dos casais de namorados. Os brasileiros começaram a celebrar a data em 1949, através da iniciativa do publicitário João Dória, cuja agência cuidava da loja Exposição Clíper.
Existem várias teorias sobre como São Valentim, o padre, que viveu em Roma no século 3, teria conquistado este posto. A mais conhecida delas é a de que ele teria desafiado a ordem do imperador Cláudio, que proibia o casamento de soldados durante a guerra, por considerar que homens solteiros lutavam melhor.
Valentim continuou realizando os matrimônios, o que provocou sua condenação à morte. Enquanto aguardava sua execução na cadeia, o padre se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, conta a história, devolveu milagrosamente a visão à moça. Antes de ser morto, o que ocorreu em um dia 14 de fevereiro, ele escreveu uma mensagem de adeus para ela, assinando como “Seu Namorado”.
No século 17, ingleses e franceses começaram a comemorar, no dia de sua morte, o Dia de São Valentim como a união do Dia dos Namorados. Um século depois, os norte-americanos adotaram a comemoração. A diferença, porém, é que a data foi transferida para junho, um mês de fraco movimento no comércio, exatamente para estimular as vendas. O dia 12 foi escolhido por ser véspera do dia de Santo Antônio, o santo casamenteiro. Fonte: UFGNet
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Histórias apaixonantes
Fotos: Divulgação/RJ
“Desde criança nós estudávamos na mesma escola, mas fomos colegas em poucas séries. No terceiro ano do ensino médio, em 2005, acabamos nos aproximando mais, e neste mesmo ano começamos a namorar. Iniciamos o namoro no dia de nossa formatura, em 17 de dezembro. Desde lá passamos por muitas coisas juntos, inclusive por algumas brigas! Há um ano estamos noivos, e nosso noivado aconteceu em grande estilo… Viajamos a Gramado em junho do ano passado. Uma viajem normal, em casal, para aproveitar o feriadão de Corpus Christi. Quando chegamos na cidade, o Fábio insistia pra que eu escolhesse um restaurante, “o melhor de todos” ele dizia… mas como eu não sabia de nada, disse pra ele que preferia ir para o apartamento no qual estávamos hospedados. Esse apartamento ficava em um parque em São Francisco de Paula (Parque da Cachoeira) e lá havia um mirante, bem alto, com vista para a cachoeira que nomeia o parque. Eu estava observando a cachoeira e tudo mais e, quando me virei pra falar com o Fábio, ele estava com nossas alianças de noivado e falou a frase “quer noivar comigo?”. Aceitei o pedido, mas não antes de derramar algumas (várias!) lágrimas de felicidade! No fim deste ano completaremos 8 anos juntos, e provavelmente em outubro vamos nos mudar para nossa casa nova, que está em construção!”
Fábio Faust e Carolina Santos
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“Começo de namoro, tudo lindo, perfeito, ansiosa para a tão esperada janta de Dia dos Namorados agendada em um restaurante chiquezinho de Santa Cruz. Agendada?? Sim, eu pensei que estivesse, mas não, Dimas até foi ao local dois dias antes para fazer a reserva, mas eis que o funcionário disse que não havia a necessidade, pois o local supria uma grande demanda. Tranquilos, saímos da Unisc, mais cedo até, sem carro na época, pegamos ônibus e fomos até o centro, chegando ao restaurante, eis a surpresa, fila quilométrica. Ok, Ok, sem desespero, Santa Cruz tá cheia de restaurantes mesmo (foi o que eu pensei no momento e falei tudo para não estragar o clima), fomos a outro restaurante e outro e outro… Depois de cansativas duas horas caminhando (eu de salto, super arrumadinha), frustrados e com fome, eis que surge a idéia de uma pizza, sim… fomos para casa e encomendamos uma pizza (família para nós dois, sobrou pizza pra caramba, e nós explodindo de tanto comer). Melhor pizza das nossas vidas, a fome estava no nível 9 já, tudo isso porque devia ser passado da meia-noite quando conseguimos comer. Apesar de tudo, a noite foi bonitinha, e com muitas risadas, apesar do cansaço e bolhas nos pés.”
Everlyn Hanzen e Dimas Pante
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“Amor… descobri este sentimento maravilhoso há 10 anos atrás, quando conheci um vizinho de apartamento e nos tornamos grandes amigos, confidentes até. Com o tempo, nas festas onde estávamos, sempre juntos, começamos a sentir ciúmes um do outro quando um de nós “ficava com alguém na festa”!!! Até que um dia nós ficamos e desde então até hoje estamos juntos!!! Passamos por muitos desafios, mas como disse o padre Orlando Pretto no dia do nosso casamento: ‘O amor de vocês está aqui! Vivo e nenhuma tempestade há de abalar porque ele foi construído em cima da rocha!’. Hoje, a cada desafio, a cada dificuldade – que não são poucas – nos unimos mais. Temos dois filhos, um casal, lindos e amados!!! Nosso maior tesouro! E Deus, para completar essa obra maravilhosa, nos deu um especial com síndrome de down e que nos fez ficar ainda mais unidos e nos amarmos ainda mais!!!! Hoje não imagino minha vida sem ele, Fernando, obrigada por fazer parte da minha vida, acordar todos os dias do meu lado e com certeza ser a minha metade!!!!!! Te amo!!!!”
Taiana Camargo Dall Ongaro e Fernando Dall Ongaro
