“A cada dia nos reinventamos por uma educação de qualidade”
Aos professores!! “15 de outubro! Dia do professor! Nosso dia! Muito feliz em poder estar à frente de um sindicato que representa uma categoria de profissionais tão valorosos que orgulhosamente eu também faço parte. Muitas vezes é difícil explicar, expressar o nosso papel de professor e até mesmo quantos papéis desempenhamos, porque quando as pessoas olham o prédio de uma escola, tem muitas vezes a ideia que todas são iguais, tem alunos, professores, salas de aula,… mas só quem está lá dentro compreende e vê que ela tem vida própria, que ela pulsa. E nós profissionais da educação, pais, e/ou responsáveis e a comunidade onde a escola está inserida é que vivenciamos e conhecemos profundamente o contexto de cada educandário e as suas particulariedades. Respeitar esse espaço onde a comunidade nos acolhe e nos confia seu bem mais precioso que são seus filhos é o que fundamenta nosso fazer pedagógico, o nosso compromisso com a educação, que muitas vezes ultrapassa o horário de aula, o lazer com a nossa família, os finais de semana e muitas vezes as noites. Somos professores, diretores (eleitos pelo voto de toda comunidade escolar), orientadores, psicopedagogas, educadores especiais, que acreditam que a educação é o único instrumento transformador de uma sociedade, e sabemos que o papel dos educadores é fundamental para que isso se concretize. Parabéns para todos nós professores que a cada dia nos reinventamos por uma educação de qualidade. Carla Regina Scheibe – Educadora Especial e Presidente do Sinprom
“Sonho, um dia acordar e ver o professor sendo respeitado e valorizado. Sei que estamos muito longe dessa realidade, pois o que mais sentimos na pele é menosprezo e culpa por tudo de ruim que acontece. Estamos sobrecarregados de afazeres que vão muito além das 8 horas diárias. Além disso somos psicólogos, terapeuta de família, conselheiros, enfermeiros… Passamos o dia cuidando dos outros! Quando e quem vai olhar por nós? Continuo com esperança! Continuo sonhando….” Rosane Martinez – Professora da EMEF Willy Froelich
“Ser professor e gestor; Ser professor é ser um tecelão de sonhos. A docência pode mostrar caminhos, fomentar vivências e experiências com o conhecimento, que podem ir além de si, além de seu tempo como professor. Um bom professor fica na memória de seus alunos! No entanto, não podemos ver a profissão de professor somente como vocação, uma vez que, para falar em qualidade na educação, precisamos atrelar essa qualidade à valorização profissional. Me tornei professora, por influência, principalmente da minha mãe, hoje professora aposentada. Cresci neste universo dos livros, do quadro, giz e percebi desde cedo que ser professora era o que queria pra minha vida. Amo ser professora! Não é fácil ser professora. Nos dias atuais é um desafio muito grande, vários percalços, porém muito aprendizado, muitas alegrias também. Fiz Magistério em Rio Pardo, com 18 anos vim para Santa Cruz Do Sul, seis anos depois cursei Estudos Sociais / História e logo em seguida a Pós Graduação em História do Brasil. Fiz concurso público e fui empossada no dia primeiro de agosto de mil novecentos e noventa e quatro, iniciei em EMEIS e depois continuei em EMEFS. Estou na EMEF Menino Deus desde 2003, fui professora dos anos iniciais e finais. Em 2013 assumi a vice-direção através de um pleito democrático com eleição, hoje estou como diretora da escola, também democraticamente escolhida pela comunidade escolar. A possibilidade de uma escolha democrática dos gestores das escolas cria um maior vínculo com a comunidade escolar e com as demandas da mesma. A equipe diretiva se compromete com a gestão democrática e com as necessidades que emergem na comunidade em que a escola está inserida. A escolha, através de voto dos gestores escolares, faz e sempre fará a diferença nas comunidades escolares. Ser professora e diretora tem seus desafios diários, mas também seus encantamentos. Por isso, persisto. Leila Berlt – Diretora EMEF Menino Deus
“Ser professor é sentir o brilho no olhar do estudante no momento da aprendizagem! Nada mais encantador do que perceber que tudo o que se ensina, faz sentido! Faz Sentir! A luta é diária e os desafios intensos. Eu acredito na Educação pública de qualidade com a valorização do professor pelo poder público e pela sociedade! Educação Faz Sentir! Betânia Mahl – Professora EMEF Luiz Schroeder
“Sou professora inspirada por outras professoras, minha mãe e outras que fizeram parte da minha vida. Demorei a descobrir isto, mas, quando pisei na Escola tive a certeza da minha escolha. Entre tantas dificuldades da Educação ao longo desses 27 anos, o amor por esta profissão e a grandiosidade dessa missão me mantém até hoje. Tive a oportunidade também de ser escolhida para estar na Direção de uma escola. Um grande comprometimento com toda a comunidade escolar, referendar pelo processo democrático, e esta é uma experiência na Educação que amplia ainda mais a função do professor dentro de uma comunidade. A todos professores muita esperança e consciência do grande papel que juntos exercemos no país”. Denise Baierle – Professora EMEF Duque de Caxias
“Começo meu depoimento com a seguinte frase do grande e eterno Rubem Alves: Quando a gente ensina, a gente continua a viver na pessoa que foi ensinada! Quero hoje fazer um agradecimento a todos os meus grandes e eternos professores, que com certeza continuam vivendo em mim. Recordo com satisfação e chego me emocionar, quando lembro de alguns grandes professores que marcaram minha existência enquanto aluna, enquanto pessoa. Não vou citar nomes porque posso correr o risco de deixar alguém de fora… são muitos… foram longos anos de estudos. Mas, parece que foi ontem quando lembro do brilho no olhar, da emoção, do entusiasmo,do amor ao transmitir o que sabiam para nós! E assim eu também aprendi a amar a educação… quem me dera ser um pouquinho do que eles são quando eu for professora(eu pensava). Aproveito para agradecer aos meus grandes mestres, nunca consegui falar pessoalmente o quanto eles fizeram diferença na minha vida! E sei do sacrifício que cada um deve ter passado,cada hora de sono perdida, cada momento com a família que deixou de viver, para planejar as melhores aulas para mim. Quero te dizer que não foram horas inúteis… Quero te dizer que valeram a pena porque você vive em mim professor (a) e eu sou eternamente grata a vocês! Tuas noites de sono perdidas, tuas preocupações, e teu amor envolvido, me mostraram um outro outro lado da vida até então desconhecido…abriram novos horizontes! Gratidão aos professores que me incentivaram através de olhares, de abraços, de mensagens, muitas conversas, ou até mesmo uma batitinha de pé no chão. Parabéns para todos os professores que fazem tanto muitas vezes com tão pouco, que não medem esforços por seus alunos! Saibam seus esforços não são perdidos, porque você vive em cada aluno seu! Em cada sorriso,cada olhar curioso, cada lembrança, você professore é importante demais para ser esquecido! Silvana dos Santos – Orientadora EMEF Menino Deus
“Ser professor é desenvolver diariamente o maior ato de doação ao próximo. Isso porque o professor trabalha muito mais do que suas formais horas contratadas para desenvolver seu papel, e faz isso sem pretensão nenhuma de ser promovido em seu trabalho ou ser reconhecido pelos seus colegas, ele o faz unicamente porque seu coração pede por isso. O verdadeiro professor é aquele que vai pra casa e janta pensando em como ajudar aquele aluno em específico que está com dificuldade de aprendizado, o verdadeiro professor é aquele que enquanto brinca com seus filhos, pensa e reflete como seria a forma mais didática de repassar um conteúdo á classe, é àquele que não dorme pensando no problema pessoal e familiar de um aluno, e arquitetando como ajudá-lo a enfrentar esses desafios que vão além da grade curricular. O professor não cumpre apenas sua carga horária, ele não compartilha apenas o seu conhecimento, ele doa a sua vida na tentativa de formar cidadãos responsáveis, inteligentes, felizes e realizados. O professor é a melhor esperança por um país melhor no futuro. Júlia Braun Batista Advogada e sócia do Escritório Alceu Gehlen Advogados Associados
“O professor se reinventou durante a pandemia , precisou trabalhar muitas vivências em sala de aula para resgatar as habilidades socioemocionais dos alunos . Vivemos um novo momento na educação e os professores que estão na sala de aula sabem das dificuldades individuais de cada aluno e o quanto é desafiador o ato de ensinar frente as adversidades atuais . Cada professor ,oferece o seu melhor! Denise Teresinha Leipnitz Balparda Professora de séries iniciais e geografia EMEF Luiz Schroeder
“Sou uma pessoa extremamente realizada
Ana Souza – [email protected]
Há sete anos a professora Nicole Gabriela Rovedder exerce a profissão de educadora. “Sempre trabalhei com a educação infantil. No Colégio Mauá exerço a profissão há dois anos, quando foi implementado a Unidade II, atuo no Nível 5. Trabalhar com a educação infantil é vivenciar diariamente o amor e o afeto. É dar valor aos pequenos momentos da vida, através da espontaneidade e encantamento das crianças. Acompanhar o crescimento e o desenvolvimento dos pequenos é gratificante, são grandes conquistas diariamente. Sou uma pessoa extremamente realizada com a minha profissão”.
Diversos momentos marcantes fazem parte da trajetória de um professor. Nicole citou alguns memoráveis, entre eles quando se tornou professora, em 2016; a fusão das escolas Criança e Cia e Colégio Mauá; as adaptações de planejamentos de aulas para o período de pandemia e a participação no 16 Congresso do Ensino Privado, como congressista. “Dentre vários momentos da minha trajetória não posso deixar de citar os reconhecimentos das famílias e o carinho que recebo das crianças agora já ‘grandes’ quando nos encontramos”.
Ser professor é acreditar num futuro melhor, frisa a professora. “É a esperança que, aquela sementinha que plantamos na educação infantil, trará bons frutos no futuro. Ter uma data alusiva no calendário é um reconhecimento que recebemos por todo o trabalho realizado, diariamente. Atualmente a educação do nosso país precisa maior atenção, pois professores ainda lutam com a defasagem de alunos que não frequentam as escolas. São desafios diários.”
O tempo de pandemia que vivemos trouxe diversas dificuldades para inúmeros setores, assim também para a educação que, para seguir com os ensinamentos, teve que se reinventar. “Quando pensamos em pandemia, Covid-19, é inevitável não pensar nos reflexos negativos desse período, principalmente no início onde tínhamos grandes incertezas. Na educação foram muitos os impactos e desafios. Percebemos ainda nos dias atuais alguns reflexos, como por exemplo, a motricidade. Processo este, que antes da pandemia já se mostrava mais ampliado na Educação Infantil.”
Na data alusiva aos professores, Nicole deixa um recado para os colegas da área da Educação. “Que continuemos acreditando em nossa profissão, somos nós que contribuímos para a mudança de muitas vidas. Através do nosso conhecimento, persistência e empatia, de um olhar mais atento a cada criança que passa por nós. Os desafios são grandes, mas a recompensa é imensurável.”
Thank you Teacher!
“Seu ideal ajuda a quebrar paradigmas abrindo novos horizontes consolidando alicerce da vida!” Gratidão!
Falar do Professor Ricardo significa falar de muito conhecimento e sabedoria na área do ensino de línguas. É uma lástima perder uma pessoa com tanto pra compartilhar e ensinar, mas o seu legado, sem dúvida, ficará eternizado em tudo que ele produziu ao longo da vida, assim como nas pessoas que tiveram a oportunidade de conhecê-lo.
Eu conheci o Professor Ricardo e também o Instituto Schütz & Kanomata de uma forma bem curiosa em 2017. Na época, eu estava fazendo um curso sobre Educação Bilíngue com a Professora Selma Moura e ela nos disponibilizou alguns textos do Professor Ricardo para leitura e discussão. Isso me chamou muito a atenção, pois o curso era on-line, a professora era de São Paulo e os textos eram do Professor Ricardo, ou seja, vindos da minha cidade natal, Santa Cruz do Sul. Muita coincidência!
Meu maior objetivo na época era criar meu filho, Johan, de forma bilíngue, português e inglês, por isso liguei para a escola para saber sobre a possibilidade de aulas para uma criança de um ano e meio. Mais uma coincidência: pra minha surpresa, quem atendeu o telefone foi o próprio Professor Ricardo! Tive a oportunidade de conversar com ele sobre o assunto, o que foi maravilhoso porque ele dividiu algumas experiências que teve com as filhas nesse processo de educação bilíngue.
Resumindo: o Johan passou a frequentar o Schütz & Kanomata, o que, com certeza, fez toda a diferença para o sucesso dessa minha empreitada de criar um filho bilíngue, mesmo tendo pais brasileiros e morando no Brasil. E eu, que já era professora de inglês, acabei me tornando também professora de português para estrangeiros.
Dessa forma, deixo aqui minha gratidão e uma singela homenagem ao Professor Ricardo, não só em meu nome, mas também em nome da minha família, pelas trocas que tivemos e o quanto isso nos acrescentou de alguma forma: nosso muito obrigado! E como disse o Padre Fábio de Melo, “A vida é fruto da decisão de cada momento. Talvez seja por isso que a ideia de plantio seja tão reveladora sobre a arte de viver”
“Eu sou professora, com muito orgulho!”
Débora Dumke – [email protected]
Professora da Escola Educar-se, Rafaela Bressan Tadiello Santos, é formada em Ciências Biológicas, com habilitação em Licenciatura e Bacharelado. Tem especialização em Educação Ambiental pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), mestrado pela Educação e Ciências pela Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS), e também, doutoranda na mesma instituição no PPG em Educação e Ciências.
Participou durante a graduação como bolsista da Unisc, no Programa Prolab, uma bolsa que auxiliava nas atividades laboratoriais. Envolveu- -se também, nas Feiras de Ciências juntamente com a Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) Escola, trabalhando como voluntária e ajudando em diversas feiras e iniciativas dentro da escola Educar-se.
A professora não mencionou o que a motivou a escolher a graduação e ainda brincou: “Acho que foi um pouco a genética, pois meu pai era professor”. Quando pára e pensa na docência, o que lembra são duas coisas: o seu pai e as memórias de estudo com a professora de Ciências da Escola Duque de Caxias. Rafaela lembra que a mãe sempre dizia: “Olha, teu pai foi trabalhar, foi dar aula lá longe” e também a referência no Ensino Fundamental, com a professora Carla Marisa, na aula de Ciências. “Ao realizarmos uma saída de campo, a partir do estudo sobre as briófitas (musgo), tivemos a possibilidade de vermos na realidade o que somente víamos nas fotos e nos livros didáticos, essa situação me marcou muito. Essas são minhas duas memórias e acredito que isso foi formando no meu inconsciente a escolha da minha profissão de licenciatura”, ressalta.
Para lidar com os desafios da profissão é preciso estar bem consigo mesmo, também é importante a questão do autoconhecimento e autocuidado, com eles é possível lidar melhor com o que vem de fora. “Às vezes não é fácil”, destaca a professora. Vez ou outra é recebida, por exemplo, de uma forma não muito acolhedora, mas é preciso tentar, pois o papel é auxiliar e facilitar a convivência com os alunos. É preciso ter amorosidade com a questão do respeito, e também que a escola tem alguns regulamentos e que isso não é para o mal, mas sim para o bom funcionamento da cooperação. “Coisas simples me motivam, como “Oi, sora”, a palavra “sora”, essa redução da palavra professora, quando a gente escuta o coração não aguenta. Ou ganhar aquele bilhetinho “Sora, te adoro”, ou tu chega na sala e “Sora, tu quer uma bala?” Não é o valor monetário, mas é o valor dos gestos, do carinho que a gente recebe como recompensa, como troca, com aquilo que eles têm para dar naquele momento. É o carinho. É o afeto que motiva a gente”, frisou empolgada Rafaela.
O conselho da professora para quem está começando é para pensar se é isso que realmente quer. Escolher a profissão que gosta, que quando acordar de manhã sinta prazer em levantar da cama, ou seja, deve ter amor no que faz. A docente deixa o seguinte questionamento: “É o que você quer? É o que brilha teu olho quando tu pensa que vai ser isso? No meio a gente pode trocar, pode agregar, outras profissões, como eu fiz. Atualmente eu tenho o Cama de Gato, onde me agreguei como microempreendedora, para dentro da docência. Acho que realmente tem que pensar, é isso que você quer, ou é o que seus pais ou familiares querem? É o que você deseja, é isso que vai te fazer feliz? Muitas vezes a gente encontra pessoas na nossa caminhada, não só na escola, mas também na vida, onde elas acabam sendo mais amargas, e não é por mal, mas porque não estão no lugar onde elas gostariam de estar.”
O sentimento que predomina quando Rafaela fala que é professora é felicidade! Existem momentos ruins, têm momentos bons, momentos em que quer largar tudo e fugir, têm também. A professora brinca que as profissões são como batimentos cardíacos, ora lá em cima, ora lá em baixo. Toda profissão vai ter períodos bons e ruins, basta transitar entre eles, sempre buscando a melhor versão, para ser melhor para si mesmo e para o próximo. “Eu não me vejo hoje sendo outra coisa, a não ser, professora”. É o que é mais latente dentro de mim, é a docência, desde os pequenininhos até o ensino superior. A educação é algo que eu não me vejo sem. Então quando me perguntam “Qual é a sua profissão”? “Eu sou professora, com muito orgulho e sem medo do que vão pensar e o que vão dizer, porque é o que hoje me faz feliz.”
Rafaela encerra dizendo que para qualquer profissão temos que ter planejamento e organização. Não vai ser fácil, mas ninguém vai poder dizer que será impossível. “Os obstáculos quem coloca na vida somos nós mesmos, então se você tem um sonho corra atrás. Pede pra Deus, porque eu acho que a parte da espiritualidade, é muito importante, mas daí você acredita na crença que você quiser. Tenha fé que tudo vai dar certo, pode não ser fácil, possivelmente não vai ser mas, o gostinho da vitória é muito bom.”
Papel que o educador exerce é muito importante para a sociedade
Luana Cardoso – [email protected]
Para comemorar este dia tão especial, que é o Dia do Professor, a Riovale Jornal entrevistou o professor e vice-diretor da Escola Estadual Bruno Agnes, de Santa Cruz do Sul, Elbe Marques Belardinelle.
O grande objetivo de ser professor é contribuir para uma boa educação que sirva para que os jovens tenham uma mente crítica e assim gerar inclusão e democracia no ambiente escolar, enfatizou Elbe. “O processo de aprendizado não depende somente do estudante ou do professor, mas a colaboração e união de ambos. Um dos grandes desafios que os professores enfrentam é a luta por uma escola participativa e inclusiva, para que os alunos possam se desenvolver de maneira plena.
O papel que o educador exerce é muito importante para a sociedade pois influencia na formação de um bom profissional. A escola sendo um dos ambientes em que crianças e jovens passam a maior parte do tempo deve ser acolhedor e saudável gerando convivência positiva entre todos para que a ação de aprender seja prazerosa e dinâmica, trazendo assim o querer de estudar ao aluno. Conforme diz a frase de Jacques Lucien Jean Delors, professor e economista francês, “Não basta apenas saber deve-se saber ensinar”.
Durante a entrevista o professor falou um pouco sobre sua trajetória. “Já desenvolvi projetos na Bruno Agnes para a inclusão dos estudantes como, entre eles programa de rádio e projetos de Educomunicação. Um evento marcante na escola esse ano foi a Semana Literária que foi sobre a Literatura, temática importante para os educandos debaterem. Em uma escola não basta uma boa gerência, mas um grupo de pessoas que pensem juntas, para criar um excelente ambiente para os aprendizes, além de criar mentes próprias.” Para ressaltar a importância do papel do professor na sociedade, Elbe deixa uma mensagem aos educadores. “É importante para o professor ser lembrado, pois é um ato de respeito e valorização por sua luta.”