Débora Dumke – debora@riovalejornal.com.br
Os cuidados com os idosos sempre envolve tempo e disponibilidade, porém com a correria do dia muitas vezes é necessário procurar uma rede de apoio. Neste caso, a clínica geriátrica Blumen Haus Residencial é um local adequado para o público da terceira idade. Uma infraestrutura completa e com profissionais qualificados para melhor atender todos os seus pacientes.
A história da Blumen Haus Residencial teve início há um pouco mais de um ano, quando Alex Schwengber, enfermeiro e proprietário do lar, trabalhava na Santa Casa e em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no litoral. Com o desejo de retornar para perto da família e amigos, começou a procurar alguma coisa para fazer, e então, surgiu a oportunidade de abrir uma clínica geriátrica. Quando voltou para Santa Cruz do Sul tinha praticamente toda a estrutura pronta e alguns idosos. Assim começaram os trabalhos. “O mais difícil foi escolher o nome do lar, mas com a ajuda de alguns amigos conseguimos encontrar um nome legal”, contou.
Os atendimentos acontecem 24h por dia e conta com cuidadores, técnicos em enfermagem, enfermeiros, além de serviços de fisioterapia, nutrição e médico parceiro, que realiza o acompanhamento. “Hoje nossa clínica tem capacidade para atender 11 idosos, estamos ampliando o lar, e talvez até o final do primeiro semestre estaremos com uma capacidade para 17 idosos. É uma casa pequena, sendo um diferencial, pois conseguimos dar uma atenção maior a todos, por ter um espaço amplo e pouca quantidade de idosos, conforme a necessidade. Eles se sentem acolhidos em razão ao pequeno número de idosos. Sabemos que os idosos necessitam de atenção, uma conversa e um carinho”, destacou Schewengber.
O horário de visitas estipulados acontecem diariamente das 9h30 às11h e das 15h às 17h. Localizada na Travessa Esteio, 30, de fundos praticamente com a Padaria Pritsch, próxima do quartel.
A importância desse acompanhamento é não deixar para última hora. “Hoje em dia temos que quebrar aqueles paradigmas de que colocar o meu pai ou minha mãe em um asilo é errado, mas pensar por outro lado, de que estamos colocando nossos idosos em um local em que existem pessoas capacitadas para cuidar, independente da sua doença de base ou o que acontecer. Então se eu tenho um sentimento pela pessoa, eu procuro um atendimento mais especializado, em que possa fazer a diferença no cuidado dele. Tendo um cuidado com amor”, concluiu o proprietário.