Alyne Motta
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Difundir as diferentes manifestações culturais das áreas de atuação da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra). Esta é o objetivo do Coral da Afubra, fundado em 17 de janeiro de 1995 e que, na quinta-feira, completou 18 anos de existência, cantando e encantando.
A ideia de criação surgiu para marcar as comemorações dos 40 anos de fundação da Afubra. Depois disso, as apresentações, que se estendem pelos três estados do Sul do país, se sucederam, atingindo a marca de 403 até o momento. Atualmente é reconhecido com um dos principais grupos do gênero na região.
Mais do que diversas apresentações, o grupo é responsável pela criação do Encontro de Corais da Afubra, promoção anual que recebe grande participação e enaltece o aniversário de Santa Cruz do Sul, município que testemunhou a fundação e que abriga a matriz da Afubra.
Divulgação/Afubra
Coral da Afubra celebrou 18 anos de existência
RECONHECIMENTOS
Desde o seu surgimento, o Coral da Afubra já foi diversas vezes reconhecido. Em 1998 foi agraciado pelo troféu Destaque em Música, oferecido pelo Rotary Club Santa Cruz do Sul – Oeste. O segundo mérito foi em 2008, com o Troféu Cultural Oktoberfest, entregue àqueles que contribuem com tradição germânica.
O primeiro CD do Coral foi gravado em 2004, com 19 canções. A obra foi um marco nas comemorações alusivas ao cinquentenário da Afubra. Já o segundo álbum surgiu no final de 2006, com a participação da banda do 7º Batalhão de Infantaria Blindado, contendo 10 composições.
Divulgação/Afubra
Apresentações se estendem pelos três estados do Sul do país
EXPRESSÃO DA ARTE
Presidido por Agostinho Wilges e regido pelo professor Abílio Piovesan desde a fundação, o Coral da Afubra registra a participação de 101 vozes. Atualmente, é composto por 29 integrantes. Seu repertório compreende cânticos sacros, folclores alemão, italiano e brasileiro, além de músicas populares nacionais e internacionais.
De acordo com Agostinho, o canto dos grupos de corais é uma das mais belas expressões da arte. “Os momentos de entoação contagiam o público que nos assiste, assim como os próprios coralistas”, afirma o presidente, acrescentando sobre a felicidade dos participantes.
“Cada componente se completa quando, no final de cada apresentação, se depara com os aplausos vindos da plateia”. Agostinho ainda acrescenta que, para os cantores, a manifestação significa que as interpretações e o espetáculo, como um todo, ocorreram da melhor maneira possível e que agradaram o público.