Suilan Conrado
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O Parque Científico e Tecnológico da Universidade de Santa Cruz do Sul, o TecnoUnisc, teve sua Pedra Fundamental lançada na manhã da última terça-feira, 18, em frente ao bloco 50, no Campus da Universidade em Santa Cruz do Sul.
Diversas autoridades estavam presentes na solenidade. Vilmar Thomé, reitor da Unisc, Luiz Augusto Costa a Campis, vice-prefeito de Santa Cruz e o atual secretário estadual de Ciência e Tecnologia, Cléber Prodanow, discursaram a respeito da importância econômica e social que o Parque Tecnológico representará para a região.
Fotos: Rolf Steinhaus
Solenidade na última terça-feira, 18, na Unisc, marcou o descerramento da Pedra Fundamental do Parque Científico e Tecnológico da Unisc
Segundo Thomé, essa é uma ação que estabelece uma relação direta da Instituição com o poder público e com os segmentos empresariais. “Estamos muito felizes por estarmos vivenciando esse momento histórico. É um dia especial que marca o início de uma ação histórica que representa investimentos para o desenvolvimento tanto tecnológico quanto econômico e social para a região”, destacou o reitor.
Vilmar Thomé, reitor da Unisc, disse que “o dia é muito especial, e marca o início de uma ação histórica”
Para o secretário estadual de Ciência e Tecnologia, o encontro representou bem mais do que o início das obras da primeira unidade do TecnoUnisc. “É também o começo de uma transformação social, pois esse investimento é extremamente importante para o desenvolvimento de Santa Cruz do Sul e da região”, frisou Cléber Prodanow.
Para Cléber Prodanow, atual secretário da Ciência e Tecnologia do Estado, o TecnoUnisc é o “começo de uma transformação social”.
A implantação do Parque será dividida em etapas. A primeira unidade que será construída no campus-sede da Unisc, nas imediações do Bloco 50, e é referente ao Centro de Excelência em Produtos e Processos Oleoquímicos e Biotecnológicos.
O investimento gira em torno de R$ 1,5 milhão e os recursos já estão disponíveis. Desses, cerca de 70% são provenientes do Governo do Estado, por meio do Programa Gaúcho de Parques Tecnológicos (PGTEC), e os 30% restantes são recursos próprios da Universidade.
Após a construção do prédio junto ao Bloco 50, da primeira de várias etapas programadas para a implantação do TecnoUnisc, serão adquiridos os equipamentos para o funcionamento do Centro de Biotecnologia e Oleoquímica.
Os recursos para essa etapa são resultantes de uma emenda da bancada gaúcha federal e somam cerca de R$ 4 milhões, além de contrapartida da Universidade. O custo total do investimento chega a R$ 5 milhões.
A conclusão da construção do prédio onde vai funcionar o Centro de Excelência em Produtos e Processos Oleoquímicos e Biotecnológicos, no Campus, está prevista para o final de 2013.
