Ao se aproximar o Natal e a chegada do ano novo, nossa sensibilidade fica à flor da pele, todos muito emocionados com a chegada dos parentes que estão longe, que a paz a saúde tão necessária e a prosperidade cheguem à casa de todos nós, brasileiros. Na mesma esteira esperamos dos nossos governantes, ao prefeito que assume a nossa cidade, aos vereadores que cumpram as promessas de campanha. É nosso desejo de boa gestão e de grandes realizações, é que o povo de Santa Cruz do Sul espera.
Com a chegada do ano novo, se revitalizam nossas energias, buscamos esquecer as apostas que não deram certo. Olhemos para o horizonte e sigamos em frente, por mais decepcionante que possa ter sido. Não há espaço para reclamações. Vida que segue. Traçamos novas metas e buscamos objetivos a serem alcançados. Nós nascemos para ser vencedores. Não importa quanto temos que lutar, os obstáculos servem para nós ultrapassarmos. Serão medalhas para exibirmos no peito, com a certeza de nunca desistir de nossos sonhos, transformando em realizações.
No futebol, nossa maior paixão, estamos em estado de graça. Por sermos brasileiros. Às vésperas da inauguração de nossas arenas, que certamente darão um grande salto de qualidade em nosso futebol já tão vencedor. Acabamos de ser campeões mundiais interclubes de futebol com o Corinthians Paulista. E, para nossa satisfação, dirigido pelo nosso conterrâneo, o gaúcho Tite, considerado o melhor técnico do futebol mundial. Nosso reconhecimento a este treinador que é um orgulho de nós, gaúchos.
Depois da grande decepção, do engodo Arena do Avenida, o nosso Periquito busca encontrar, aglutinar força, para disputar uma vaga na elite do futebol gaúcho. O presidente Jair Eich haverá de encontrar apoio das empresas de Santa Cruz do Sul. Pois, já que a nossa cidade é a 8ª economia do estado, reconhecidamente de um grande poder aquisitivo, não se furtará de ajudar o Periquito da São José a voltar ao convívio dos grandes.
“EXPRESSÕES LATINAS” – “Apud acta” – De imediato, imediatamente. Espécie de procuração que se confere pelo escrivão, nos autos da causa e perante o juiz, quando será assinada pelos outorgantes, autores ou réus, assistentes ou oponentes, fora da presença do magistrado, desde que haja duas testemunhas que conheçam a parte e firmem o termo respectivo.
“Uma folha branca, vazia, ponho palavras, talvez vazias frases, talvez vazias, não importa, o ônibus talvez esteja vazio”. (Amilton Nei Soares Ribeiro)