Um dito popular afirma que a única certeza na vida é que um dia morreremos. No texto de Eclesiastes 3.1-11, percebemos que a sabedoria de Eclesiastes concorda com essa ideia. Segundo Ed René Kivitz, o Eclesiastes é o livro mais mal-humorado da Bíblia. E como poderia ser diferente, se afirma que o destino de todos é a morte? A morte nos assusta, pois nos coloca diante de dilemas. O primeiro deles é o que fazer enquanto a morte não chega. O segundo dilema é o que virá após a morte. Quanto à primeira questão, o sábio chegou a conclusão de que nesta vida devemos nos alegrar com nosso trabalho. Acrescento a isso a alegria de viver uma vida saudável. Uma vida com qualidade é o anseio de todos. Mas e com respeito ao que está além da morte? O autor da carta aos Hebreus afirma que a fé é a prova das coisas que não vemos e a certeza do que esperamos (Hebreus 11.1). Para o apóstolo Paulo, se a nossa esperança for apenas para coisas desta vida, então somos os mais dignos de compaixão (1Coríntios 15.19). O versículo 11 mostra que Deus mesmo colocou em nosso coração o anseio pela eternidade. Fomos criados para um relacionamento com Deus nesta vida que nos conduz a uma existência eterna na presença de Deus. Para alcançar essa existência eterna é primeiro necessário que enfrentemos a morte, o último inimigo. Alcançamos a vitória sobre a morte quando depositamos nossa fé e esperança em Cristo. Ele já venceu a morte e a sua ressureição comprova que ela não tem a última palavra. Prezado leitor, portanto, quem vive uma vida com Cristo aqui, pode ter a certeza de que passará a eternidade junto com Cristo (1Coríntios 15.53). Deus colocou em nosso coração o desejo pela vida eterna, e tornou possível pela fé em Cristo que este desejo se tornasse uma realidade. Em Cristo, o anseio pela eternidade se torna em uma certeza pela fé. (Livro Pão Diário Nº 15).
Programação do Final de Semana
02/08, 13:30h – Programa a Voz da Assembleia de Deus – Rádio Santa Cruz AM 550;
03/08, 9h – Igreja Sede, Rua Riachuelo, nº 96 – Escola Bíblica Dominical;
03/08, 20h – Igreja Sede – Culto público com cooperação da Orquestra.
