Quem visitou a 27ª Oktoberfest, que não foram poucos, e sim milhares de visitantes, todos ficaram encantados com o que viram. Amigos de veraneio vieram pela primeira vez na festa da alegria, prometem voltar no próximo ano por tudo o que viram. O desfile então foi simplesmente fantástico, com seus temas empolgava o público visitante. A cada ano que passa mostra sua pujança e seu profissionalismo, a festa deixa saudade, outro que deixa um exemplo de integração foi o intercambista da Aiesec, Sven Veismann, jovem da cidade de Aachen. Permaneceu por 45 dias em nossa convivência, onde o hospedamos, e participou da festa divulgando a língua alemã contagiando a todos com sua simplicidade e alegria. Deixará saudade e sua alegria contagiante.
Onde há fumaça certamente há fogo. O ministro do Esporte, Orlando Silva, afirmou que recebeu apenas uma vez o policial militar João Dias Ferreira que o acusa de receber propina em contratos firmados na pasta. Segundo ele, o encontro aconteceu quando era secretário-executivo da pasta a pedido do então ministro, Agnelo Queiroz, atual governador do Distrito Federal (DF). “A única vez que encontrei este caluniador foi no Ministério do Esporte. Eu era secretário-executivo do Agnelo, que me recomendou que recebesse e firmasse o convênio”, disse Orlando. Segundo ele, a conversa com o policial militar aconteceu entre o final de 2004 e início de 2005. Os convênios com a associação de João Dias e a federação brasiliense de Kung Fu, presidida por ele, foram firmados em 2005 e 2006. Orlando afirmou que o convênio foi celebrado devido à ‘experiência da entidade’ em um trabalho social na cidade de Sobradinho.
Orlando disse acreditar que o pedido feito por Agnelo em favor das entidades de Dias foi de ‘boa fé’. “O governador do Distrito Federal é pessoa correta. É uma pessoa bem intencionada, defende o interesse público. É uma pessoa que agiu de boa fé. Acreditou nas intenções, nas atitudes manifestadas por algumas pessoas. Quero acreditar nisso.” O ministro reiterou suas declarações de inocência em relação à acusação de recebimento de propina. “Eu repudio veementemente as falsidades publicadas na reportagem”. Ele voltou a chamar Dias de ‘bandido’, disse que sua honra foi ferida e que deseja ‘restabelecer a verdade’. Destacou ainda as medidas tomadas de pedir investigação junto à Polícia Federal e o Ministério Público. Informou ainda ter pedido para apresentar pessoalmente suas explicações à comissão de ética pública da Presidência da República.
Orlando destacou que o Ministério busca no Tribunal de Contas da União (TCU) retomar recursos que teriam sido desviados pelas entidades de Dias. Atribuiu a acusação a uma possibilidade de condenação do policial militar em uma ação penal em tramitação. O ministro destacou ainda uma decisão do ministério de não mais firmar convênios com entidades não-governamentais no âmbito do programa Segundo Tempo. Questionado sobre o porquê não havia uma portaria oficializando a decisão, afirmou que isso poderá ser feito. O que nos chama atenção, possível irregularidade das entidades não governamentais, e seus presidentes, vendo que a ponte secou, vêm imediatamente à mídia e fazem acusações, muitas vezes verdadeiras, outras mentirosas e sem provas. O fato desesperador é que a corrupção continua desenfreada em nosso País.
“A dor é o remédio divino para você voltar ao caminho do bem.”