O Dia da Mata Atlântica transcorreu em 27 de maio, em alusão a um dos biomas mais ricos em diversidade de vida no planeta. O monitoramento e a conservação dessa mata nativa são fundamentais, uma vez que, no Brasil, restam cerca de 10% da floresta que existia originalmente.
O público que visita o Acqua Lokos tem acesso a várias áreas de mata nativa conservadas, com espécies centenárias, como a figueira, além de bromélias, palmeiras, orquídeas, ipês e muitas outras. Dentro do parque há duas trilhas que passam pela floresta, além das áreas verdes próximas ao hotel. O espaço serve de abrigo para diversas espécies, como o lagarto teiú, a ave rabo de palha, invertebrados, anfíbios e abelhas, explica a bióloga Vânia Barbosa.
E pensando na relevância da conscientização sobre os cuidados com a fauna e a flora existentes no local, o Acqua Lokos realiza constantemente ações envolvendo tanto os colaboradores quanto o público. As atividades contam com o apoio do Setor Ambiental da empresa e vão desde treinamentos, orientações sobre as podas para a desobstrução das trilhas, monitoramento, dentre outros.
Para o público que visita o parque e o hotel, importantes projetos são desenvolvidos contribuindo com a educação ambiental. No percurso das trilhas, há placas informando sobre as espécies da fauna e flora e a importância da conservação dessa área.
Conexão com a natureza
Além disso, durante o Dia Letivo no Parque e o Passeio Eco Histórico, que são atividades propostas pelo Acqua Lokos, o público participa de trilhas guiadas pela mata nativa, de forma lúdica e interativa. O Dia Letivo é um projeto pedagógico voltado para alunos, professores e pais. Já o Passeio Eco Histórico é uma atividade oferecida para quem se hospeda no Hotel Acqua Lokos, conforme programação.
Essas vivências promovem a conexão com a natureza, para a construção de novos valores e mudanças culturais e sociais na relação das pessoas com o meio ambiente. “Os percursos guiados proporcionam a experiência de sentir a natureza, além da identificação de fatos e curiosidades da fauna e flora, compartilhando saberes e incentivando o respeito e a preservação da mata”, salienta Vânia.