A tradição cristã celebra o Natal como o dia do nascimento de Jesus Cristo. O Filho de Deus nasceu em Belém e, ao longo de uma trajetória de vida, Cristo trouxe ensinamentos muito importantes, de solidariedade, perdão e auxílio aos necessitados. Esta mensagem é muito relevante, devido ao seu conteúdo e por trazer, de alguma forma, as intenções do Pai: Deus gostaria de ver que fôssemos mais solidários uns com os outros.
Somos humanos, cometemos erros, e isso faz parte da vida. Os ensinamentos de Jesus nos propõem a melhorar nem que seja um pouco, com base na ideia de que existe um Pai Todo-Poderoso. Na Bíblia, Deus se denomina como “o Alfa e o Ômega”, o início e o fim, respectivamente. Devemos respeitar a crença de cada um, porém nos propomos aqui a refletir sobre Deus. Diante da realidade humana, de tantas coisas boas e ruins, é importante ter fé, para suportarmos as vicissitudes da existência material. E para alcançarmos realizações positivas, por que não?
Deus, “o Alfa e o Ômega”, ampliam o fascínio que a vida desperta em nós. A vida já é fantástica devido à natureza, à ciência, à espiritualidade de um modo geral, à cultura e a uma série de outros aspectos. A presença de elementos como esses, tão belos, torna o fascínio pela vida ainda maior quando consideramos fortemente a presença de Deus. Afinal, o Pai Todo-Poderoso está ligado a todos esses elementos. Segundo Jesus Cristo, Deus é a base de tudo, a base da criação, do início e do fim. Se a vida é um “milagre”, tudo se deve a Deus. A máxima obra de arte é a vida.
E, assim, Deus é o maior entre todos os artistas. Claro que a vida é extremamente problemática. Estamos em meio a uma pandemia, e mesmo quando ela se encerrar, as vicissitudes não terminarão. Mas o maior “milagre”, a maior obra de arte, não deve ser desprezada, e sim muito valorizada. Feliz Natal!