Alyne Motta – [email protected]
As missões Jesuítico – Guarani, construídas nos séculos 17 e 18, em peça teatral. Assim é A máscara de Taré, encenada pelo grupo A Turma do Dionísio, de Santo Ângelo. Durante uma hora, bonecos e máscaras encenam episódios importantes da história dos índios.
Divulgação/RJ
Espetáculo é encenado hoje, na Unisc
Vida na aldeia, a chegada dos padres jesuítas, a fundação das Missões, o Tratado de Madrid e a guerra guaranítica, são alguns dos assuntos abordados. No espetáculo, Taré é um menino índio que vive nos dias atuais e vê, através de uma máscara, os principais acontecimentos da história de seu povo.
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O menino índio Taré
A peça, escrita por Jerson Fontana, ressalta a atual problemática da população indígena através da linguagem teatral. Em cena, Darlan Marchi, Maristela Marasca e Jerson Fontana representam diversos personagens e manipulam mais de cem bonecos, mostrando um enredo fascinante.
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Atores encenam episódios importantes da história dos índios
O projeto recebeu o “Prêmio Pró-cultura de Estímulo ao Circo, Dança e Teatro 2010”, promovido pela Funarte e Ministério da Cultura. Na primeira etapa do projeto, desenvolvida neste mês de junho, serão contemplados os municípios de São Miguel das Missões, Santa Cruz do Sul e Santa Maria.
Desde sua criação, já atingiu um público superior a 27 mil espectadores. Em Santa Cruz do Sul, o espetáculo é encenado hoje, 21 de junho, no Auditório Central da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), às 20h30, com entrada franca, uma realização do Núcleo de Arte e Cultura. Mais informações pelo fone (51) 3717 7346 ou [email protected].
