Nesta vida corrida e agitada, perdemos o senso do equilíbrio, basta um deslize no trânsito, uma desatenção qualquer. Logo vem uma buzina, gritos e gestos agressivos que levam a uma provocação e muitas vezes às vias de fatos. Já se chegou até a homicídios. Até quando vamos agredir e ser agredidos? Mas a desconfiança do ser humano nem sempre justificada nos leva às seguintes reflexões: a falta de ética, a falsidade, a simulação. Este comportamento de uma sociedade doente, provoca uma agressividade generalizada em que os valores se invertem. Quanto mais dissimulado, mais astuto e truculento, perdendo terreno a autenticidade e o bom senso.
Os períodos de dificuldade podem representar desespero para uns e esperança para outros. Aproveite para meditar sobre os fatos ocorridos e recomece. Ser paciente nem sempre é o mais fácil. Ser justo e bom, pode parecer inútil, desnecessário, mas aproveite este período como aprendizado e para adquirir conhecimentos sobre a alma humana. Somos dotados de inteligência e raciocínio. Isso nos dá certeza de que crenças cegas ou fanáticas não merecem créditos. Quando pedimos, não reclame tanto. Não estamos pedindo que pessoas sejam conformadas com a sorte e aceitem tudo passivamente evitando assim o seu crescimento. Acredite na verdade, não dê espaço para a preguiça. Leia livros, busque o conhecimento e verá que o importante é que continue a descobrir os segredos da alma humana, usando a sua intuição e o bom senso.
Mudança de rumo: como podemos ser considerados justos se repetimos sempre os mesmos erros? Se não nos arrependermos com sinceridade, não haverá mudança real em nossas vidas. Saibamos conviver com nossa culpa, mas com vigilância. Nossa grande necessidade é por si mesma um argumento que intercede eloquentemente em nosso favor. Pensemos nisso.
“Quando abandono todas as ansiedades, as soluções surgem facilmente”.