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Noticias da Diocese – 95

Aniversário: No dia 21 de junho, junto com o início do inverno, Dom Aloísio Dilli completou 69 anos de idade. Natural de Poço das Antas, Dom Aloísio é bispo de Santa Cruz do Sul desde o dia 28 de agosto de 2016. A ele a nossa fraterna saudação.

Festa de São João: Sábado, dia 24 de junho, acontece a tradicional festa de São João no Seminário São João Batista de Linha Santa Cruz. A programação começa com a missa às 18 horas e segue com várias atrações, entre as quais, a fogueira de São João. Não faltará pinhão cozido, pipoca e quentão.

Plano de Pastoral: Na terça-feira, dia 27 de junho, deverá ser votado o Plano de Pastoral da Diocese de Santa Cruz do Sul para os anos 2017 a 2020. O tema será tratado na reunião do Conselho Diocesano de Evangelização, que acontecerá na Casa de Retiros Loyola, a partir das 08h30m.

Catedral: Dia 23 de junho, às 20 horas, a comunidade da Catedral realizará o jantar do Padroeiro. Sábado haverá missa na capela do hospital às 15h30m e na catedral às 17 horas. Domingo haverá missa na catedral às 07, 09, 10h30m e 19 horas. De segunda a sexta-feira tem missa na catedral às 18h15m e na quarta-feira também às 12h30m. Na quinta-feira às 08 horas e na sexta-feira às 14 horas tem atendimento de confissões. 

Ressurreição: Sábado, missa na Matriz às 16h30m. Domingo missa na matriz às 08 horas; missa na comunidade Santa Cecília às 09h30m e missa na Ermida do Acesso Grasel às 15 horas.

Espírito Santo: Sábado, 17 horas celebração na comunidade Mãe dos Pobres e Santa Rita; 18 horas missa na Matriz. Domingo, 08h30m missa na Matriz.

Santo Antonio: Sábado, 16h30m missa na comunidade Santa Clara; 18 horas missa na comunidade Nossa Senhora Aparecida. Domingo, 08h30m missa na Matriz; 10 horas missa na comunidade Sagrado Coração de Jesus.

Conceição: Sábado, 17 horas celebração na Matriz; 19 horas celebração na comunidade do Rosário. Domingo, 08 horas celebração na Matriz; 09h30m celebração na comunidade São José Operário.

Linha Santa Cruz: Dia 23, 15h30m missa do Sagrado Coração de Jesus. Sábado, 14 horas missa no Núcleo Sagrada Família; 16 horas missa em Alto Boa Vista. Domingo, 08h30m missa em Boa Vista; 10 horas celebração ecumênica na festa da comunidade evangélica, na Matriz.

Santo Inácio: Dia 23, 16 horas missa em honra ao Sagrado Coração de Jesus. Sábado, missa às 18 horas e domingo às 09h30m. O Cursilho convida para a galinhada no sábado, ao meio dia.

São José: Missa no sábado às 18h30m e domingo às 09 horas. Dia 23, 19 horas encontro de preparação ao batismo.

Schoenstatt: Sábado e terça-feira, missa às 07 horas; quinta-feira às 14h30m; domingo, às 17 horas.

 


 

DIOCESE DE SANTA CRUZ DO SUL

São João Batista

Caros diocesanos. A Diocese de Santa Cruz do Sul celebra, no mês de junho, a festa de seu padroeiro, São João Batista, junto com várias outras Paróquias: Arvorezinha, Boqueirão do Leão, Catedral, Nova Bréscia, Vespasiano Corrêa. A história deste santo nos conta que ele nasceu num contexto familiar, em que os pais tinham contato, bem próximo e fiel, com as tradições religiosas judaicas. O evangelista São Lucas escreve sobre Isabel e Zacarias: “Ambos eram justos diante de Deus e cumpriam fielmente todos os mandamentos e preceitos do Senhor” (Lc 1, 5-6). O casal, mesmo justo e fiel, não tinha filhos, o que era considerado, na época, como desgraça e vergonha muito grande (cf. Lc 1, 25). Percebemos que seguidamente aparecem na Sagrada Escritura os prodígios da misericórdia divina na situação da pequenez humana, como na esterilidade. Nestes casos fica clara a intervenção divina, pois “para Deus nada é impossível” (Lc 1, 37). O nome João vem significar exatamente essa realidade: Dom de Deus (Lc 1, 63). Isabel e também a Virgem Maria reconheceram essa presença fecunda e misericordiosa de Deus em suas vidas.

De João Batista afirma o evangelista Lucas: “A mão do Senhor estava com ele…, o menino crescia e seu espírito se fortalecia. Ele vivia nos desertos, até o dia de se apresentar publicamente diante de Israel” (Lc 1, 66 e 80). Sabemos que o deserto, na Bíblia, seguidamente, indica o lugar escolhido por Deus para revelar sua misericórdia aos escolhidos e confiar-lhes determinada missão, junto ao povo: “A Palavra de Deus foi dirigida a João, o filho de Zacarias, no deserto” (Lc 3, 2). Também Jesus se retira ao deserto, antes de iniciar a vida pública (cf. Lc 4, 1).

João aparece publicamente ao se apresentar como aquele que batiza, ou ‘o Batista’. Seu batismo era de conversão de vida, em vista da vinda do Senhor: “Convertei-vos, pois o Reino dos Céus está próximo” (Mt 3, 2). Ele dirigia a palavra às multidões e, inclusive, a classes distintas que vinham a ele, como fariseus, saduceus, publicanos e soldados. Suas respostas eram de apelo à mudança de vida, em situações bem concretas (cf. Mt 3, 7; Lc 3. 1-14 e At 13, 24). João afirma claramente que ele não é o Messias (cf. Jo 1, 20); é apenas: “a voz de quem clama no deserto” (Lc 3, 4; Jo 1, 23). Ele não é a Palavra, mas a voz que anuncia a chegada da Palavra, o Verbo que se fez carne e veio habitar entre nós (cf. Jo, 1, 14). João Batista não se acha digno nem para desatar a correia das sandálias de Jesus, considerado mais forte do que ele: “Jesus vos batizará com o Espírito Santo e com fogo” (Lc 3, 16). O anúncio mais profético de João Batista foi o de apresentar o próprio Messias, com as seguintes palavras: “Eis o Cordeiro de Deus, aquele que tira o pecado do mundo… Eu vi o Espírito descer do céu, como pomba, e permanecer sobre ele… Eu vi, e por isso dou testemunho: ele é o Filho de Deus” (Jo 1, 29, 32 e 34). 

João Batista levou seu profetismo até as últimas consequências, denunciando a união ilegítima de Herodes com Herodíades, o que o levou à prisão e ao martírio (cf. Lc 3, 18-20; Mt 14, 1-12). Como Jesus, também nós podemos dizer: “Entre os nascidos de mulher, ninguém foi maior que João Batista” (Mt 11, 11). Nosso padroeiro interceda por todos os diocesanos! Como ele preparou os caminhos do Senhor, façamos nós o mesmo através da Iniciação à Vida Cristã em nossas famílias, comunidades e toda diocese.

Dom Aloísio Alberto Dilli 
Bispo de Santa Cruz do Sul

 


 

IECLB

Verdade ou mentira?

É verdade que boa parte dos brasileiros são cristãos/ãs?! Será verdade que boa parte das pessoas prefere a mentira à verdade?  Uma das duas afirmações deve estar errada. Vejamos o que a escritura diz a respeito: “Estas são as coisas que deveis fazer: “Falai a verdade cada um com o seu próximo; executai juízo de verdade e de paz nas vossas portas” (Zc 8.16). “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8.32).

É uma tema difícil. Pois,como já dizia Caio Fernando Abreu,cada qual tem sua verdade: “Não há uma verdade única. Há uma verdade por dia, ou pior ainda, mais complicado: uma verdade por hora, as vezes até mil verdades num minuto”. Cada ser humano se apropria dela da maneira que lhe convém. Até mesmo verdades bíblicas recebem variadas interpretações. É uma questão de interesse, do que se quer ver. Quem não quer, não vê nem mesmo o óbvio. Especialmente quando o tema é controverso como a politicagem. 

Há quem afirme que “se um candidato a qualquer cargo político disser que vai se esforçar em melhorar a situação do povo, mas não garantir nada, possivelmente ele não terá os votos nem da sua família. Agora se outro candidato fizer mil promessas pro povo (mesmo sendo mentiras), a maioria vota nele.” (M.Rissi). Não pode ser!!?

E não adianta teimar com pessoas que se consideram donas da verdade. Que pensam que nada podem aprender. Que, por sua insegurança, se negam a refletir sobre suas “verdades”. Recorro a Voltaire que, a trezentos anos, escreveu: “Para que discutir com os homens que não se rendem às verdades mais evidentes? Não são homens, são pedras. Tenho um instinto para amar a verdade; mas é apenas um instinto…”. 

Só as pessoas que nos amam de verdade são capazes de nos dizer as mais duras e necessárias verdades. Uma coisa é o que gostamos de ouvir. Outra é, por vezes, aquela que precisamos ouvir. O que gostamos de ouvir nos massageia a alma, mas não traz mudanças.

A verdade (que anda meio escassa) liberta. Com o devido respeito às diferenças e com a devida tolerância, há verdades que não mudam. A mais verdadeira é a de que nada trouxemos e nada levaremos. A morte é certa. O amor constrói. O ódio destrói. A pressa mata. A intolerância cega. O orgulho é o princípio da queda. A indiferença é o pior dos males e a mentira uma doença. Como cristãos e cristãs rogamos a Deus que nos permita amar mais a verdade do que a mentira. Sem, no entanto, pensar que nossa verdade é única. Pois, isto poderia ser apenas arrogância.

P. Rosemar Ahlert

AVISOS – Cultos

24.06 – SÁBADO: G. Adolfo, 18.30 h (Unção).

25.06 – DOMINGO: Pinheiral, 9 h. Bênção para Família; Martin Luther, 9 h (Reunião pais, mães, confirmandos); A. Paulo, 9 h (Culto Infantil);Centro, 9.30h (Jubileu de Confirmação, Almoço).

28.06 – QUARTA: Vila Nova com SC, 19h.

 


 

ASSEMBLEIA DE DEUS

Tragédia

Tragédias, atentados e acidentes dominam os noticiários e o cotidiano das pessoas: mortes no trânsito, deslizamentos de terra, queda de aviões ou prédios, atentados terroristas, balas perdidas… parece que nada é realmente seguro. Quando algo terrível assim acontece, podemos pensar que aqueles que mais sofrem também são os que mais pecaram, em um justo castigo por seus atos. Mas Jesus explica que não e adverte: se vocês não se arrependerem, também morrerão! O modo como a vida termina nem sempre é consequencia de um pecado. Deus é soberano e não devemos questioná-lo pelo modo como age. Mas não é a morte física que deve preocupar, e sim a morte eterna. Quem não se arrepender de seus pecados, morrerá para sempre, longe de Deus e sem qualquer chance de reverter sua sentença. Isso deveria ser mais assustador do que o risco de uma tragédia. Não há motivo para pânico para os que buscam agradar a Deus, pois estes sabem que o Senhor, como dono, tem o direito de fazer o que quiser com suas vidas. Mas para os que não admitem a interferência divina, as tragédias que ocorrem com os outros são alertas de que sua vida está em risco e está na hora de decidir onde passarão a eternidade. Esta decisão não pode mais ser adiada! Prezado leitor, então, quando ouvir falar sobre alguma tragédia, não julgue as pessoas envolvidas. Pense, sim, em sua própria vida: se fosse comigo, qual seria o julgamento de Jesus? Minha vida com Deus permite que eu diga como Paulo “para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro” (Filipenses 1.21)? Quem vive com Deus não teme a morte, tragédias e perigos diários, pois o Senhor é a sua segurança. E a sua vida, como está? Decida seguir a Cristo enquanto ainda há tempo. Tragédia é viver e morrer sem Deus! adaptado do Livro Pão Diário nº13).

PROGRAMAÇÃO NO TEMPLO SEDE (Rua Riachuelo nº 96, Centro)

NESTE DOMINGO, às 9h Escola Bíblica e as 19h:30min, Culto da Família.

TODOS OS SÁBADOS, 13:30h, pela Rádio Santa Cruz AM 550 – Programa A Voz da Assembleia de Deus. 

CALENDÁRIO DE EVENTOS:

Encontro de Oração e Ação Missionária
> Dia 25/06 (domingo), às 9 horas em Pinhal Santo Antonio, Sinimbu.