Início Geral Finados | Aqueles que amamos nunca morrem, apenas partem antes de nós

Finados | Aqueles que amamos nunca morrem, apenas partem antes de nós

Data alusiva aos entes queridos movimentou os cemitérios em Santa Cruz do Sul

Fotos: Ana Souza
Cemitério Municipal registrou um grande movimento na manhã de quinta-feira, 2

Ana Souza
[email protected]

O Dia de Finados, transcorrido no dia 2, traz lembranças de quem partiu e deixou saudades. Uma data para prestar homenagens aos familiares, amigos e pessoas queridas que não estão mais no nosso convívio. A manhã de quinta-feira, 2, registrou movimento nos cemitérios de Santa Cruz do Sul. Flores foram deixadas nas lápides e cuidados foram tomados pelos familiares com a limpeza dos locais. Os cemitérios abriram cedo para receber os visitantes e, em muitos deles, foram realizados cultos e missas.


Em frente ao Cemitério Municipal, local que guarda o maior número de túmulos do município, o Mercado das Flores Independência registrou uma grande procura. Conforme as irmãs Marlete e Ana Cristina Fritzen as vendas foram intensas. “Tivemos bastante movimento e o tempo nos ajudou também. Desde sexta-feira passada estávamos nos preparando para a comercialização. Não fechamos meio dia e nem aos domingos e no dia de finados atendemos até às 18h. Houve muita procura por flores artificiais mas, também pelas naturais com cerca de 80% a mais em comparativo ao ano passado. Este ano também conseguimos um preço mais acessível para repassar aos consumidores”, destacaram.

Na liturgia da Igreja Católica, a semana é marcada ainda pelo Dia de Todos os Santos, que enaltece os homens e mulheres que viveram com o coração voltado a Jesus Cristo. Desta forma, celebrações foram realizadas na maioria das 51 paróquias da Diocese. Em algumas cidades houve também bênção nos cemitérios. Em Santa Cruz do Sul, dentro da programação de Finados, uma celebração Ecumênica foi realizada às 9h no Cemitério Santo Antônio e outra às 9h45min no Cemitério Ecumênico Paz Eterna. As celebrações foram presididas pelo Padre Fabricio Nierdele da Igreja Católica Apostólica Romana e pelo Pastor Eliézer Bublitz, pertencente à Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB).