Início Geral Novidade | Borracha termoplástica é composta por 65% de insumos renováveis

Novidade | Borracha termoplástica é composta por 65% de insumos renováveis

Empresa amplia sua linha ao fazer uso de insumos renováveis

Borracha termoplástica é composta por 65% de insumos renováveis
Divulgação

Na busca de cocriar um mundo bom pra todo o mundo, a Mercur, indústria das áreas da educação e saúde, tem buscado diferentes formas de cuidar, regenerar e preservar o planeta: usa energia limpa, implantou uma política de logística reversa, aboliu os testes em animais, reduziu as emissões de gases do efeito estufa se tornando carbono neutro para avançar em direção a sua visão 2050.

Outras ações significativas são as pesquisas para o desenvolvimento de produtos e soluções mais sustentáveis com o objetivo de reduzir, ou substituir a quantidade de insumos não renováveis nos produtos. Em 2022, a empresa consolidou 44,5% de matérias-primas renováveis em suas operações. O objetivo é aumentar para 70% o uso de fontes renováveis ou de reuso até o final de 2027.

Agora, a Mercur apresenta a primeira borracha termoplástica – TR Technik – composta por 65% de insumos renováveis, impactando positivamente o meio ambiente. Com essa composição, a borracha técnica renovável se tornou 30% mais leve que as demais borrachas termoplásticas da Mercur, diminuindo assim, a geração de gases do efeito estufa emitidos no transporte do produto. Destinada para estudantes de Artes Plásticas e Desenhos Técnicos ou para profissionais das áreas, o recurso proporciona precisão e suavidade ao apagar, tem boa apagabilidade e produz pouco farelo. A nova tecnologia também está sendo usada para a produção das novas borrachas de apagar no Programa Biomas do Brasil, que acompanham os outros produtos que fomentam o aprendizado sobre a biodiversidade de espécies da fauna e flora.

“Para o desenvolvimento de cada produto buscamos identificar os impactos dos materiais na cadeia produtiva, aperfeiçoar os processos, potencializar os efeitos positivos e eliminar os negativos”, afirma Airton Miguel Heck, coordenador de Pesquisa e Desenvolvimento da Mercur. Todas as borrachas de apagar termoplásticas eram produzidas com matérias-primas de fontes não renováveis. A partir desse desenvolvimento, a Mercur produz a primeira borracha de apagar termoplástica com 65% de matérias-primas renováveis no Brasil.

As pesquisas avançaram nos últimos anos e a dolomita, que é um mineral, foi substituída por outros componentes renováveis, como a fécula de mandioca. “Com isso, foi possível desenvolver uma borracha termoplástica – que é produzida normalmente com polímero sintético e carga mineral – com uso de insumos renováveis para a melhoria de sua formulação”, finaliza Airton.

Para conhecer mais sobre a Mercur, seus produtos na área de educação acesse o site www.mercur.com.br.

Reaproveitamento de materiais

A cada início de semestre o movimento se intensifica nas papelarias e livrarias para a compra de materiais escolares. Nessa hora, economizar faz toda a diferença no orçamento. Mas, além de buscar os melhores preços para aquilo que está em falta, é possível fazer a reutilização de lápis, borrachas, cadernos e outros materiais antigos. Além de gerar economia, a prática é importante para cooperar com a natureza, já que a fabricação desses objetos requer uso de recursos naturais. Confira abaixo algumas dicas:

Cadernos
Uma dica bastante útil é retirar as folhas em branco e encadernar ou colocá-las em um fichário argolado. Outra alternativa é montar um bloco de notas personalizado.

Canetas e lápis
Para evitar o desperdício, a sugestão é reaproveitar canetas, lápis de cor e outros matérias de escrita e desenho. São itens que podem ser higienizados com álcool e/o apontados.

Giz de cera
Existem muitas técnicas que ensinam a reaproveitar o giz de cera. Basta separá-los por cor, colocar em formas de silicone ou metal e levar ao forno. O tempo de derretimento depende do tamanho dos pedaços de giz. Geralmente, entre 3 e 7 minutos é suficiente. Quando estiver totalmente derretido, retire do forno e aguarde esfriar.

Customização
Uma boa maneira de reaproveitar itens que seriam descartados pode ser a customização. Trata-se de uma forma de personalização, que pode ter traços de identidade bem próprios. Experiências comprovam que materiais feitos pelas crianças e adolescentes passam a ter outro valor, sobretudo sobre o senso de cuidado e de protagonismo, já que serão peças únicas.