A Associação dos Aposentados e Pensionistas de Santa Cruz do Sul (Apopesc) completou no último sábado, 1º de outubro, 40 anos de fundação. Nesses 40 anos de existência a entidade renova o compromisso de lutar pelos interesses de aposentados e pensionistas. Desde sua criação o objetivo foi sempre auxiliar para que os inativos associados, ou não, mantivessem boa forma física, disposição e otimismo para ter qualidade de vida e propósito pós aposentadoria, além de defender e lutar pelos direitos de todos os aposentados.
No início, a entidade enfrentou algumas dificuldades, assim como qualquer outra instituição, tanto que iniciou suas atividades em uma sala cedida pelo Sindicato dos Trabalhadores na Indústria do Fumo e Alimentação (Stifa). Mas a parceria e colaboração de diretorias sólidas, baseadas num mesmo objetivo, fez com que os obstáculos ficassem menores e as conquistas se multiplicassem. De lá para cá, a entidade se tornou umas das associações de defesa dos direitos e interesses dos aposentados e pensionistas mais respeitadas do Vale do Rio Pardo, e hoje conta com cerca de 1500 associados.
A celebração dos 40 anos que estava programada para o dia 1º de outubro, onde fariam um almoço-baile, precisou ser adiada por conta da eleição geral, que ocorreu ontem. Mas a data não vai passar sem celebração, a diretoria já anunciou que a Apopesc vai comemorar com uma tarde de integração, no dia 18 de novembro, na sede da associação. E nessa quarta-feira, dia 5 de outubro, a entidade vai participar da Feira da Longevidade, que ocorrerá a partir das 14 horas, na Praça Getúlio Vargas, no Centro. A associação levará para a praça demonstração de serviços e prática de massoterapia, pilates e acupuntura. “Para participar é só levar cadeira, chimarrão e tomar parte dessa alegre, instrutiva e feliz tarde”, convidou o presidente Germano Fernando Kelber.
Vida longa à Apopesc!
Programação Tarde de Integração 18 novembro de 2022
– Palestra com o terapeuta Marcos Nobre
– Ginástica com a fisioterapeuta Priscila Almeida
– Participação musical com Iris Kumm
– Super chá da tarde com sorteio de muitos brindes
Dedicação e superação marcam a história da Apopesc
Em 1982, em plena época de ditadura militar, um grupo de idealistas santacruzenses, liderados por Dorval Knak, reuniu-se para criar uma entidade para defender os interesses dos aposentados e pensionistas de Santa Cruz do Sul e Vale do Rio Pardo.
Após inúmeras reuniões, no dia 1º de outubro, Dia Mundial do Idoso, o grupo realizou uma assembleia nas dependências do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria do Fumo e Alimentação (Stifa), onde foi aprovado o estatuto da nova associação e a sua efetiva criação. De lá para cá comandaram a Associação dos Aposentados e Pensionistas de Santa Cruz do Sul – Apopesc – tendo maior tempo de revezamento em diversos mandatos: Rufino Rodrigues, que foi o primeiro presidente, de 1982 a 1984; Gunther José Tautz, de 1987 a 1996 e também de 2000 a 2007; e Germano Fernando Kelber, de 1996 a 1998, de 2007 a 2017 e no atual mandato de 2021 até 2024.
O início da associação não foi fácil, visto a necessidade de divulgá-la e o esclarecimento dos possíveis associados, que precisavam conhecer a finalidade e objetivos da entidade na defesa dos direitos dos aposentados junto ao INSS. Nessa época a sede da Apopesc ficava em uma sala cedida pelo Stifa. E assim, com a crescente adesão de aposentados e pensionistas a entidade passou a oferecer alguns benefícios para os associados. Um dos parceiros foi o SESI, que criou o Sesivita, e oferecia atendimento médico e dentário para os sócios da Apopesc.
Em 1988 a entidade firmou parceria com um escritório de advocacia do município para iniciar os processos de revisão e correção de aposentadorias na cidade sede da entidade, já que antes os processos eram feitos todos em Porto Alegre. No final dos anos 90 e início do ano 2000 vários destes processos tiveram decisão judicial favorável para os aposentados. Como a associação recebia um percentual sobre todos os montantes recebidos pelos reclamantes, isso permitiu uma capitalização importante para a entidade. Somando-se a isso um incremento substancial de associados, fruto da participação positiva da Apopesc nas cerca das cinco mil ações de revisão de aposentadorias. Com o grande montante de recursos recebidos a gestão do então presidente, Germano Fernando Kelber, passou a sonhar com a construção de uma sede própria para a entidade. Ainda em 1994, a Apopesc se filiou a Federação dos Trabalhadores Aposentados e Pensionistas do Rio Grande do Sul (Fetapergs) e a Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap), entidades superiores a nível estadual e nacional, onde o presidente Germano Kelber está a 37 anos representando a entidade santa-cruzense na diretoria da entidade estadual.
Para realizar o sonho da sede própria, Kelber logo encontrou um terreno central, na Rua Sete de Setembro, e passou para a elaboração do projeto, com o engenheiro Silvio Kist. A partir daí a Construtora Delta, de Kist, se encarregou da obra, e no dia 27 de março de 2009 foi inaugurada a sede própria da Apopesc. O ato inaugural contou com a presença de aposentados, pensionistas, idosos, do presidente e representantes da Cobap, do presidente e representantes da Fetapergs, e de representantes do Legislativo e Executivo Municipal. O corte da fita inaugural foi feito pelo presidente Germano Kelber e pela secretária da Ação Social do município, Núbia Bruch. Já a placa alusiva a inauguração foi descerrada pelo fundador da Apopesc, Dorval Knak e por Kelber. A benção ecumênica das instalações foi conduzida pelo padre Orlando Pretto e pelo pastor Alberto Becker, tendo na sequência uma confraternização de inauguração.
Na nova sede, a direção passou a oferecer atendimentos em diversas especialidades, assim como também em consultórios particulares, através de parcerias firmadas com os profissionais. Atualmente há atendimento na sede da entidade de clínico geral, dentista, fisioterapia, atendimento jurídico, yoga, acupuntura, pilates, grupos de alongamento, terapeuta holístico, massoterapia, atendimento psicológico, nutricionista, aulas de música, e até mesmo alguns atendimentos estéticos, entre outros benefícios, como planos de telefonia, preenchimento do IRPF, carteira de identidade do aposentado, carteira para desconto em ônibus intermunicipal, entre outros. Além de marcação de consultas com especialistas em consultório particular, de exames laboratoriais e de imagem, todos com descontos. Com isso, inúmeros idosos e não idosos que dependiam de consultas pelo SUS, puderam ter seu atendimento agilizado através da Apopesc, que hoje congrega associados aposentados e não aposentados, tanto urbanos quanto rurais.
Ainda com os recursos angariados na década de 1990, a associação ampliou a sua sede, criando estacionamento coberto e uma ampla sala para eventos e atividades de diversas modalidades sociais de integração, de saúde e física. Com a pandemia do coronavírus fecharam por um mês inteiro, e com isso locaram as duas salas de frente e os dois apartamentos que ficam em cima da sede, e juntaram toda a área da saúde e a administração num único e amplo espaço. Com isso reforçam o caixa da entidade para poder fazer mais pelos associados e não associados que procuram a Apopesc.
Cabe registro também o reconhecimento que a associação vem recebendo por sua atuação ao longo dos anos através de entidades como Fetapergs, Câmara de Vereadores de Santa Cruz do Sul, Rotary Internacional e da Associação de Amparo a Terceira Idade (AATI).
Diretoria 2021-2024
Presidente – Germano Fernando Kelber
Vice-Presidente – Natalino Bucher
1º Tesoureiro – Ivan Elstor Dopke
2º Tesoureira – Carmen Wermuth
1º Secretária – Lizete Ingrid Durante
2º Secretário – Jorge Edgar Pinto
Conselho Fiscal
Fernando Luiz Koehler Luís Fernando Kelber
Vania Rosane Dopke
Suplentes
Rudimar P. Melchiors
Estelamar Mânica Arend
Joyce Martini
Delegados
Germano Fernando Kelber
Tibicuera Menna Barreto de Almeida
Assistente da Diretoria
Luana Cristina Dick
Germano Fernando Kelber – Presidente da Apopesc
RJ – Como avalia a representatividade da Apopesc na comunidade de Santa Cruz nesses seus 35 anos de casa?
Germano Kelber – Acredito que a Apopesc sempre esteve muito bem no conceito da comunidade, pois do contrário não teríamos sido laureados com o troféu Destaque, em 2010 e 2013, pela Fetapergs, em 2012 recebemos da Câmara de Vereadores uma placa comemorativa pelos 30 anos de atividades relevantes, em 2014 recebemos o troféu Destaque 2013 do Rotary Internacional, além de outros reconhecimentos. Os santacruzenses sempre tem nos dando apoio. Hoje temos em torno de 1500 associados ativos, e eles nos dão um respaldo muito grande. Claro, que gostaríamos de ter mais apoios da comunidade, mas temos concorrentes que vendem o mesmo produto que nós.
RJ – Por que vocês decidiram alugar a frente do prédio?
Germano – Na verdade, o imóvel já foi feito com essa finalidade. Durante a pandemia, nós decidimos, então, locar as duas salas – uma para comércio e a outra para um escritório de advocacia – e os dois apartamentos que ficam no andar de cima. Com isso, juntamos toda a área da saúde, atividades físicas e de bem estar na parte de trás do prédio. Nessa área já eram feitos alguns atendimentos, e como a entrada era pela frente, algumas pessoas reclamavam de ter de descer a escada que dava acesso. Com isso, executamos a mudança, e aí o acesso ficou sem sobe e desce de escadas.
RJ – Com isso, vocês também reforçaram o caixa. A pandemia causou perdas para a entidade?
Germano – Sim, perdemos alguns sócios por causa da pandemia, mas aconteceu também um pequeno êxodo de associados em função do recadastramento que o INSS começou exigir dos aposentados. Nós tínhamos que chamar o associado aqui para se recadastrar, e muitos têm bastante idade, e dificuldades de locomoção, e isso fez alguns deixarem a associação. Mas, com a suspensão do recadastramento, os problemas foram amenizados.
RJ – O aposentado hoje é uma pessoa ativa ainda, ao contrário do que ocorria na década de 60, por exemplo, isso faz a entidade se renovar?
Germano – Com certeza. Procuramos oferecer mais aos aposentados, pensionistas, e também aos não aposentados – estes ficam numa classe diferenciada, assim como os dependentes – porque os sócios hoje buscam novas coisas para fazer, como pilates, acupuntura, fazem alongamentos, até cuidados estéticos. Por isso, estamos sempre atentos e buscando novas opções para oferecer.
RJ – O associado tem mais alguma taxa, além da anuidade ou semestralidade? Como ocorre a marcação dos atendimentos?
Germano – Tem sim. Diante de todas as especialidades que oferecemos aqui na sede da entidade, todos os sócios – aposentados, pensionistas e não aposentados – além da anuidade ou semestralidade pagam uma pequena taxa de R$ 85,00. Esse valor é revertido, praticamente, todo ele para os profissionais (clínico geral, dentista, fisioterapia, yoga, alongamentos, terapia holística, acupuntura, massoterapia, psicóloga, nutricionista, atendimento jurídico, aula de música, limpeza de pele), ficando apenas uma pequena margem para a Apopesc. Além disso, temos cerca de 120 médicos, de várias especialidades, que atendem os sócios, tipo um convênio. A consulta é marcada aqui mesmo na associação. O associado vai ao consultório do profissional, levando a carteirinha da Apopesc, ganha desconto de até 50% da consulta, desconto de até 45% em exames de laboratório e de até 30% em exames de imagem. Desses atendimentos feitos fora da sede da associação, não recebemos nenhum centavo, pois este é apenas um serviço que prestamos para o associado.
RJ – Hoje vocês continuam encaminhando os processos de revisão de aposentadoria?
Germano – Nós continuamos a receber e encaminhar os processos da mesma forma. Mas existe muita desigualdade. São direitos adquiridos que o governo simplesmente retira e fica por isso mesmo, pois você não tem como recorrer. Mas, estamos sempre atentos a tudo o que está acontecendo para não sofrer maiores prejuízos.
RJ – Os aposentados rurais podem se associar à Apopesc?
Germano – O aposentado rural pode se escrever aqui, da mesma forma que o urbano. Tem os mesmos direitos. Inclusive seguidamente fazemos palestras por cidades vizinhas, pelo interior, mas as pessoas são diferentes do público da cidade, são mais descrentes. Nós poderíamos ter um número bem maior de sócios do meio rural. Na maioria das vezes, eles não conhecem todos os benefícios que têm ao se associar à Apopesc. Acham que é só pra cuidar da saúde, mas estão enganados. Defendemos as causas dos aposentados tanto no Estado como em Brasília, através da Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap). Oferecemos antes de qualquer coisa, segurança para os aposentados, pois temos representação para lutar pelos nossos direitos. Hoje, os aposentados recebem, rigorosamente, em dia, porque existiu, e continua existindo, pressão das Federações e da Confederação, em Brasília.
RJ – Quantos aposentados tem em Santa Cruz e qual o movimento de recursos?
Germano – Mensalmente os aposentados urbanos injetam no comércio e no setor de serviços de 50 a 55 milhões por mês. Somos em torno de 30 mil no regime urbano. Além disso, as aposentadorias rurais que são cerca de sete mil pessoas, movimentam de oito a dez milhões por mês. Esse é um dinheiro que circula aqui e muita gente não sabe, não se da conta, que vem dos aposentados e pensionistas. Muitos municípios pequenos vivem hoje, praticamente, com o capital que os aposentados recebem. E, infelizmente, com tudo isso, ainda se registra no Brasil discriminação contra os idosos.
RJ – Conte um pouco como foi sua trajetória na Apopesc?
Germano – Eu morava em Porto Alegre, trabalhava como aeronauta, e depois como bancário, e quando me aposentei , segui morando na capital. Conheci o fundador da Federação, o ex-deputado Divo do Canto, e ele me convidou para participar da entidade, que foi fundada no dia 24 de janeiro de 1984. A Apopesc já existia, pois ela foi fundada em 1º de outubro de 1982. Em 1987, quando voltei a morar aqui, ele me pediu para entrar na associação local, e assim eu fiz, comecei na Apopesc em abril de 1987. Por isso, tenho 35 anos de Apopesc e 37 de Fetapergs, porque sempre estive ativo na entidade estadual. Hoje ainda sou diretor financeiro da Federação, mas só até dezembro próximo, quando vou passar o cargo para outro associado, e outro cargo que será ainda determinado será passado para o meu filho, que hoje é conselheiro fiscal aqui da Apopesc. Estou com 87 anos, e vou continuar aqui onde tenho mandato até junho de 2024. Vou cuidar mais da associação, mas vou estar sempre ligado a Federação, porque meu filho vai estar lá e vai ficar aqui também, então será uma continuidade.
RJ – Comente sobre sua diretoria?
Germano – Como todos sabem, a Apopesc é hoje minha segunda casa. Mas, nada se constrói sozinho, sempre existirão obstáculos a serem vencidos, e por isso a parceria e colaboração de uma diretoria sólida, como a que vem atuando, fazem com que os obstáculos fiquem pequenos e as conquistas maiores. A diretoria aqui pega junto, e todos sempre participam das reuniões, estão sempre dispostos a ajudar. Também com o meu vice, o Natalino Bucher, temos uma parceria muito boa, e sei que posso contar com seu apoio e ajuda sempre.
RJ – O que dizer aos aposentados e pensionistas.
Germano – Pensem, o que seria de nós se não tivéssemos associações, federações, a Confederação lá em Brasília? Nós estaríamos abandonados. Por isso, convido você aposentado, pensionista, para se associar na entidade que luta e defende os seus direitos. Não é só pelos serviços de saúde e pelo que a gente oferece aqui com preço mais acessível, mas também pensem na segurança que você terá tendo entidades para lutar pelo direito de todos aposentados e pensionistas. Associem-se à Apopesc, venham conhecer a sede e todos os benefícios que a entidade oferece.
Como a perda auditiva pode afetar sua qualidade de vida
Quando se chega a um diagnóstico da perda auditiva, quanto mais precoce ocorrer a intervenção, melhor será a capacidade do cérebro em reaprender as funções que acabou perdendo em decorrência da privação auditiva. A maneira mais eficiente de solucionar isso hoje em dia, é por meio de aparelhos auditivos. Nas últimas décadas, as próteses auditivas passaram por verdadeiras revoluções tecnológicas e, hoje, oferecem mais conforto, potência e conectividade com a função de amplificar os sons do ambiente com maior ênfase para a fala, abrangendo perdas auditivas desde leves até severas, podendo ser recarregáveis ou à pilha.
A partir da utilização de aparelhos auditivos sabe-se que há uma reintegração do indivíduo na sociedade, pois permite a este, que participe dos encontros com a família, amigos, volte à ir a lugares que antes eram preteridos e retorne fazer suas atividades que antes não conseguia por conta da dificuldade para ouvir. Por outro lado, você sabia que a perda auditiva, independente do grau, tem impacto diretamente na qualidade de vida? A privação auditiva acarreta em danos que refletem em muitos aspectos da rotina diária. Confira a seguir como sua audição pode estar afetando sua qualidade de vida.
- Sentimento de cansaço e exaustão
A perda auditiva acaba exigindo um maior esforço para que haja a compreensão de determinado assunto. É necessário que você esteja sempre em alerta para não perder as informações. Pedir para repetir muitas vezes as mesmas coisas pode tornar-se muito cansativo no fim do dia. - Predisposição a demências
Não são raros os casos de idosos que apresentam quadros de demência, associados com dificuldades para ouvir. A perda auditiva provoca mudanças no funcionamento do cérebro, por isso, pessoas idosas com problemas de surdez têm mais chances de desenvolver demência. - Predisposição à depressão, ansiedade e estresse
A perda auditiva pode fazer com que você se sinta ansioso ou estressado no trabalho por esquecer um pedido ou entender errado algo importante em uma reunião, por exemplo. Viver em um estado constante de tristeza, ansiedade e/ou estresse não é saudável por muitas razões. Além disso, a perda auditiva pode levar ao sentimento de que você está desconectado do mundo exterior, enquanto você se esforça para acompanhar conversas ou ouvir sons que costumava gostar, como a música e os sons da natureza. Você pode também cometer algumas gafes porque deixou de entender o que alguém acabou de dizer, causando algum tipo de constrangimento. A perda de audição muda toda a sua vida e, como qualquer outra condição médica que não é tratada, coloca você em grande risco de desenvolver um quadro de depressão. - Isolamento social
A dificuldade para ouvir acaba impactando nas interações sociais, em reuniões de trabalho ou em encontros com amigos e familiares, visto que há a perda de muitas informações importantes para compreensão da fala. Isso acaba ocasionando no afastamento e isolamento das atividades sociais.
Inovação em saúde da audição e tratamento do zumbido
Ouvir bem é ser mais feliz, é compartilhar com a família inúmeros momentos especiais, é se emocionar ao rever alguém que amamos e dar gargalhadas ao ouvir as histórias pitorescas dos amigos. A Sonora Soluções Auditivas surgiu com a proposta de fazer uma revolução no quesito saúde auditiva em Santa Cruz do Sul, oferecendo um atendimento humanizado, exclusivo a cada cliente, melhorando a qualidade de vida de cada pessoa que busca ouvir melhor, reduzir o desconforto decorrente do zumbido e desfrutar de uma vida com mais qualidade, conforme afirma a fonoaudióloga Mirela Marset: “Fazer parte da vida de cada família é essencial”.
A Sonora atua na adaptação de aparelhos auditivos de marca Alemã e realização de exames auditivos tais como: audiometria, imitanciometria e teste da orelhinha. Atualmente os aparelhos auditivos são pequenos no tamanho, mas gigantes em tecnologia. Contamos com diversas opções de tecnologias, desde as mais discretas dentro da orelha ou de adaptação aberta com pilhas ou baterias recarregáveis.
A melhor escolha das próteses
Após a avaliação com o médico otorrinolaringologista e fonoaudiólogo é feita a escolha dos aparelhos auditivos, conforme a perda auditiva de cada pessoa, em seguida poderá ser realizada a experiência domiciliar por alguns dias. A escolha do tipo de aparelho auditivo é realizada juntamente com o paciente, conforme a sua necessidade e preferências pessoais.
A maior inovação do momento é a opção de fazer os ajustes dos aparelhos auditivos a distância através da tecnologia TeleCare, ou seja, é possível que o cliente solicite todos os ajustes dos seus aparelhos no conforto do seu lar, via aplicativo de celular, sem a necessidade de ir até a clínica, facilitando e otimizando o tempo dos clientes. Outra facilidade que oferecemos é aplicativo, pois em apenas um toque é possível conectar os dispositivos auditivos em sua TV e smartphone.
A Sonora Soluções auditivas está situada na Rua 28 de Setembro, 114, ao lado do antigo Landesvater Motos. Os telefones de contato são (51) 99989 1232 ou (51) 3902 7582. Lembre de informar que você é associado Apopesc para receber um desconto especial.
Apopesc apresenta crescimento de sócios e em serviços prestados
Essa é a avaliação da assistente de diretoria e responsável pela parte financeira e administrativa da entidade, Luana Cristina Dick, que trabalha na Apopesc há oito anos.
Segundo ela, não só aumentou o número de sócios, como também os atendimentos oferecidos pela entidade. “A gente passou a oferecer mais atendimentos, e quando você oferece mais coisas, as pessoas buscam vir até a associação para conhecer, para começar atendimentos, e isso ajuda a Apopesc a crescer”. Mas lamentou a falta de conhecimento das pessoas sobre a associação, talvez por não terem tanta divulgação. “Para que as pessoas nos conheçam, começamos a aparecer mais, a buscar participar de eventos, e hoje já estamos, na medida do possível, tentando ajudar mais pessoas, mais idosos”, revelou Luana. Ainda contou que estão sempre pesquisando coisas novas. “A parte legal disso, é que o presidente Germano Kelber é muito aberto a novas ideias, assim como a diretoria, porque eles compram a ideia, e pegam junto, fazendo as coisas acontecer. O trabalho acontece em equipe e todos estão afinados”, enalteceu a assistente de diretoria da Apopesc.
Documentos para Cadastro
Extrato do Benefício – Pedido no INSS ou no banco (não vale extrato da conta bancária), CPF e documento de identidade.
Valores para ser sócio (pago no cadastro)
Aposentados e Pensionistas: pagam 1% do valor do benefício ou anuidade de R$ 192,00;
Não Aposentados: pagam por semestre R$ 120,00 (=R$ 20 mês);
*Todos os sócios pagam taxa de R$ 85,00 por atendimento na sede.
Endereço, contatos e horário de atendimento
Rua Sete de Setembro, 503 – Fundos / Fone: 3717-2736 / [email protected]
Atendimento das 8h às 11h30 e das 13h às 17h.