Início Geral Agosto Laranja: funcionários da Corteva levam diversão para os atendidos da Apae

Agosto Laranja: funcionários da Corteva levam diversão para os atendidos da Apae

De forma voluntária, 37 colaboradores da empresa organizaram tarde de recreação na entidade

Fotos: Luciana Mandler

Luciana Mandler

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A tarde de quarta-feira, 17, foi de diversão e alegria para os atendidos da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Santa Cruz do Sul. Ainda dentro da programação do Agosto Laranja, por meio de voluntários da Corteva Agriscience, ocorreu o dia de recreação, com direito a muita música, lanche e brinquedos como escorrega inflável e pula-pula, além de pintura e maquiagem.

Evento beneficiou 200 pessoas – entre crianças, jovens e adultos – assistidas pela Apae

“A empresa apadrinhou esse dia de forma voluntária, para proporcionar uma tarde de cuidado, amor, carinho, informação e, claro, muita diversão”, enfatiza Edilaine Bloedorn, funcionária da Corteva e coordenadora da atividade, revelando que foram beneficiadas 200 pessoas (entre crianças, jovens e adultos) assistidas pela Apae. Ao todo, 37 trabalhadores da empresa se envolveram no evento. “Foram três meses de preparação até a chegada do grande dia”, exaltou Leonardo Schilling, um dos voluntários.

A Corteva é uma grande empresa norte-americana de produtos químicos agrícolas e sementes e possui escritório em Santa Cruz do Sul. A companhia possui um plano de cunho social que se materializa pelo voluntariado. Em todas suas unidades no Brasil, promovem ações voluntárias. Além da prática ocorrida junto a Apae na quarta-feira, conduz no município o projeto Pupilo, onde jovens do ensino médio são capacitados em funções administrativas, envolvendo 45 voluntários anualmente.

Presidente Maribel Dockhorn em um momento de carinho com atendidos da entidade

Outros exemplos de filantropia efetuados pela empresa são: a Hamburgada do Bem, em São Paulo; ações de sustentabilidade, através do projeto Corteva Natureza, também na capital paulista e em Brasília, pela equipe de Regulamentação e Stewardship (RAS). Edilaine explica que a companhia estimula o voluntariado entre os seus funcionários, permitindo que utilizem, por ano, até 16 horas de trabalho para atividades de cunho social. “A empresa incentiva essa troca e para nós é gratificante ter e receber esse carinho, de ver os sorrisos nos rostos deles”, acrescenta Leonardo.

Voluntário Leonardo Schilling com a aluna da Apae, Fernanda Oliveira Pereira

Para proporcionar uma tarde diferente aos atendidos da Apae, os voluntários se dividiram em equipes. Uma ficou responsável pelos lanches, outra cuidou das brincadeiras e uma terceira se encarregou do camarim – espaço de pintura e maquiagem. “A palavra que define é gratidão. Gratidão por trabalhar numa empresa que proporciona momentos como esse”, frisa Leonardo. “Estamos orgulhosos com a parceria e certos de que, juntos, poderemos contribuir para o bem-estar das pessoas atendidas pela Apae. Para os voluntários, esse momento de troca de experiências e carinho com o próximo reflete no crescimento de todos”, reforça Edilaine.

Para a Corteva, o voluntariado e o espírito colaborativo com o próximo são essenciais, contribuindo para o avanço das comunidades. “Temos o propósito de enriquecer vidas no campo e na cidade e, nesse contexto, o voluntariado tem um papel importante”, sublinha a coordenadora da atividade realizada na quarta-feira.

ALEGRIA

Um gesto tão nobre que conquistou os atendidos. A alegria era visível, por exemplo, no rosto de Fernanda Oliveira Pereira, de 27 anos, atendida pela Apae. Ela gostou muito do evento. “Muito legal essa tarde. Pude ver meus amigos, dançar, rir e me divertir”, define. Para ela, a Apae é sinônimo de paixão e sorriso. “Gosto de estar aqui, de fazer aulas de dança gaúcha, de natação uma vez por semana na Unisc, de vir no colégio e tomar chimarrão”, revela.

É por esses e por outros motivos que a presidente Maribel Dockhorn se emociona e se orgulha em estar à frente na Apae. “Eu sou muito grata de estar aqui. Amo o que faço e por isso estou aqui abraçando a causa, porque me toca no coração”, conta, emocionada. “É um orgulho. Definiria como amor incondicional por eles, pela entidade, por essa causa.”