Voltado à preservação e recuperação de áreas verdes nativas, o projeto Conexão Araucária anuncia a restauração ecológica de 253 hectares de vegetação nativa na região sul do País, estando a pouco mais de 80 hectares de alcançar a meta de 335 previstos no projeto, que teve início em 2017.
Desse total recuperado, 195,44 hectares são referentes a propriedades privadas. Os resultados seguem na direção da meta previamente estabelecida, de chegar a 203,39 hectares de floresta de araucária em propriedades privadas.
O êxito do projeto em APPs (Áreas de Proteção Permanente) em propriedades de produtores Integrados da JTI, demonstra grande adesão dos agricultores ao projeto e a eficácia do incentivo dado pelo programa, como o fornecimento de materiais de cercamento, insumos e mudas para o plantio. Atualmente, fazem parte do programa 182 produtores distribuídos em oito municípios do estado do Paraná.
O Conexão Araucária é desenvolvido pela SPVS (Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental) e conta com financiamento da JTI (Japan Tobacco International) e do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento), além de ter o apoio do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e da Sociedade Chauá.
Para além de sua importância sustentável, auxiliando na recuperação de ecossistemas degradados e no restabelecimento da cobertura vegetal, as ações do projeto movimentam a economia local, impulsionando a aquisição de produtos e serviços, além de criar oportunidades de trabalho para moradores locais, oferecendo capacitação de mão de obra para a cadeia da restauração.
Flavio Goulart, diretor de Assuntos Corporativos & Comunicação da JTI, afirma que o apoio da empresa em ações como essa está atrelado à estratégia de sustentabilidade global da empresa. Ela determina três requisitos absolutos para a sustentabilidade, sendo eles: respeito aos direitos humanos, promover melhor
impacto social e ambiental e boa governança corporativa e padrões de negócios. “Promover a restauração ecológica é olhar para o futuro, pensando que nossos recursos naturais não são infinitos. Em sua cadeia produtiva de ponta a ponta, a JTI tem total comprometimento com ações com foco no meio ambiente. Essas práticas fortalecem uma gestão realmente responsável e benéfica para sociedade”, diz.
O projeto conta com orientação técnica de agrônomos da JTI no planejamento e acompanhamento do plantio, reforçando a importância da manutenção dos plantios e otimizando a destinação de esforço e recursos investidos.
Sobre a JTI
A Japan Tobacco International (JTI) é uma empresa internacional líder em tabaco e cigarro eletrônico, com operações em mais de 130 países. É proprietária de Winston, segunda marca mais vendida do mundo, e de Camel. Outras marcas globais incluem Mevius e LD. Também é um dos principais players no mercado internacional de cigarro eletrônico e tabaco aquecido com as marcas Logic e Ploom. Com sede em Genebra, na Suíça, emprega mais de 40 mil pessoas e foi premiada com o Global Top Employer por oito anos consecutivos.
No Brasil, são mais de 1,2 mil colaboradores em 8 Estados. A operação contempla a produção de tabaco – por meio de mais de 10 mil produtores integrados no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná – compra, processamento e exportação de tabaco, fabricação, venda e distribuição de cigarros em mais de 20 Estados do Brasil. As marcas comercializadas são Winston, Natural American Spirit, Djarum, L.A e Camel, esta última também exportada para a Bolívia. É Top Employer Brasil desde 2018 e, em 2022, ficou em #1 no ranking nacional.
A JTI acredita na liberdade de escolha de seus consumidores. Por isso, disponibiliza amplamente informações sobre as consequências do tabagismo. Saiba mais em www.jti.com/brasil.