Os pré-candidatos do Novo à Presidência da República, Felipe D’Ávila, e ao governo do Rio Grande do Sul, Ricardo Jobim, cumpriram agenda política em Santa Cruz do Sul nessa sexta-feira, 13. Com eles estiveram os deputados estaduais do partido, Giuseppe Riesgo e Fábio Ostermann, e o vereador de Porto Alegre, Felipe Camozzato. Todos participaram de uma coletiva de imprensa apresentada pelo vereador santa-cruzense Leonel Garibaldi. À noite, durante janta com correligionários e apoiadores, se juntou ao grupo o deputado federal Marcel van Hattem e a vereadora Mariana Pimentel, também da Capital.
D’Ávila e Jobim participaram de reunião da Associação de Entidades Empresariais (Assemp). O pré-candidato a presidente afirmou que o brasileiro quer um chefe da nação capaz de fazer o Brasil voltar a crescer e revelou o que percebe durante as suas caminhadas pelo país. “A população sabe que Lula e Bolsonaro colocaram o Brasil no caminho errado. Estou confiante de que podemos furar essa bolha da polarização e resgatar a credibilidade internacional, o respeito, a tolerância e devolver ao Brasil novas oportunidades, emprego e renda”, declarou.
Sobre o maior problema que precisa ser combatido deste já, D’Ávila enfatizou que é a recuperação econômica, a volta do investimento, da renda e do emprego. “Não existe resolver problemas sociais de um país que não cresce. O Brasil não cresce há 20 anos. Sem crescimento não tem emprego; sem emprego não tem como aumentar a renda; sem a renda vamos continuar nesse caminho de programas governamentais para resolver a desigualdade. Todos os programas sociais são como Band-Aid, para ajudar as pessoas em momentos de dificuldade, mas não resolvem o problema. Você não vai resolver a pobreza com Bolsa Família, você não vai resolver a pobreza com auxilio emergencial. São programas que precisam existir para se fazer uma travessia num momento difícil. Não tem como resolver o problema político-econômico-social se a economia não voltar a crescer. Portanto, a retomada do crescimento é a questão fundamental e inadiável para o Brasil”, acentuou.