O mês era março. Após o primeiro dia de estágio na JTI conhecendo os colegas e instalações, José Henrique Brixius de Oliveira recebeu a notícia de que não precisaria retornar à empresa no próximo dia. Devido à pandemia e às restrições impostas para evitar a circulação do coronavírus, o trabalho presencial passaria a ser realizado em home office. Cinco meses depois e ainda trabalhando de casa, o caso de José é um entre milhares de estudantes e empresas que tiveram que se adaptar às atividades a distância e demonstram neste Dia do Estagiário, 18 de agosto, que com responsabilidade e compromisso é possível continuar se desenvolvendo nos estudos e como profissional.
José, 22 anos, estudante de Engenharia Civil na Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), teve seu primeiro contato com a JTI em 2019, quando participou da seleção para o programa de estágio global Make it Bright. Na ocasião, ele foi um dos finalistas da seleção e teve a oportunidade de viajar com a sua dupla na seleção para Genebra, na Suíça, quando apresentaram ao time de executivos da organização um projeto que desenvolveram para a empresa. Já no início de 2020, se inscreveu no processo seletivo para a área de Melhoria Contínua da JTI, no qual foi selecionado e tem atuado desde então em home office.
“Essa é a minha primeira experiência trabalhando de casa. O que achei mais complicado foi o início, pois, como não conhecia as pessoas pessoalmente, tive que aprender suas formas de trabalhar e personalidades por meio de e-mails e reuniões virtuais”, analisa José. Porém, com os recursos oferecidos pela empresa e as ferramentas virtuais para a realização do trabalho, ele tem conseguido se adaptar. “Com o tempo, fui pegando as rotinas do trabalho, entendendo o que e como precisava ser feito e aprendendo a me relacionar com os colegas. Os recursos que a empresa deu também ajudam muito na organização e execução de tarefas, além de todo apoio que meu gestor e o setor de Pessoas & Cultura me forneceu. Tenho aprendido bastante e desenvolvido novas habilidades”, ressalta.
Para ele, o desafio do home office tem sido gerenciar o tempo. “Às vezes é complicado, pois além do trabalho tem as tarefas da casa, os cachorros latindo e isso acaba diminuindo a capacidade de focar em uma tarefa por muito tempo. Porém, me sinto mais criativo trabalhando em um ambiente mais aconchegante”, afirma. E acrescenta que tem aproveitado para fazer cursos e formações disponibilizadas pela JTI aos colaboradores durante a pandemia.
“Este tem sido um período de muitas mudanças e aprendizados. Como para muitas empresas é a primeira vez que estamos trabalhando com estágios nesse formato. Nossa principal preocupação é proporcionar os recursos necessários para que eles possam desenvolver suas atividades, receber as orientações necessárias, aprender novas habilidades e contribuir com a empresa”, afirma Thiago Dotto, Diretor de Pessoas e Cultura da JTI. A organização forneceu aos estagiários e demais colaboradores em home office, computadores, mouses, teclados, cadeiras e outros itens para que possam desenvolver suas atividades da melhor maneira possível, além de reforçar os canais de comunicação com orientações, dicas e sugestões para um bom desenvolvimento do trabalho.
Dotto ressalta que os estudantes vão ter as mesmas possibilidades de efetivação dos trabalhos presenciais. A dica de quem já fez essa transição de estagiário para colaborador efetivo, é que o mais importante para quem quer buscar se destacar no estágio é a vontade de aprender. “De certa forma, hoje sou um espelho para os estudantes que entram na JTI e veem que podem crescer na organização. Minha principal dica para eles é ter muita vontade de aprender e estar aberto para cada possibilidade, saber onde se quer chegar e ir com muita vontade e disposição”, afirma Mallu Mattos, 23 anos, que atualmente trabalha no departamento Jurídico da empresa, no escritório de São Paulo. Antes de assumir a posição efetiva, ela foi estagiária neste mesmo setor.
“Apesar das dificuldades e de todas as alterações que precisamos fazer, os estagiários que estão passando por esse momento estão desenvolvendo habilidades importantes. Saber gerenciar seu próprio tempo, trabalhar de casa, ter responsabilidade e autonomia são requisitos cada vez mais necessários para os profissionais no mundo corporativo”, complementa Dotto. Para ele, tanto a evolução de José quanto dos outros estagiários da organização durante o home office demonstram que as medidas adotadas têm conseguido contornar os desafios impostos pela pandemia. “Temos conseguido, mesmo de maneira remota, oferecer um ambiente que proporciona a aprendizagem necessária para esses jovens em formação. Isso é resultado de um trabalho coletivo tanto do setor de Pessoas & Cultura, como de todos os gestores que têm se empenhado muito nesse processo”, analisa.
Quem quiser se candidatar às vagas de estágio da JTI, precisa realizar um cadastro no site jobs.jti.com. As oportunidades também são anunciadas no Instagram e Facebook da organização.
Sobre a JTI
A Japan Tobacco International (JTI) é uma empresa internacional líder em tabaco e vaping, com operações em mais de 130 países. É proprietária global de Winston, segunda marca mais vendida do mundo, e de Camel fora dos EUA. Outras marcas globais incluem Mevius e LD. Também um dos principais players no mercado internacional de vaping e tabaco aquecido com as marcas Logic e Ploom. Com sede em Genebra, na Suíça, emprega mais de 45 mil pessoas e foi premiada com o Global Top Employer por cinco anos consecutivos. A JTI é membro do Japan Tobacco Group of Companies.
No Brasil, são mais de mil colaboradores em 10 Estados além do Distrito Federal. A operação contempla a produção de tabaco – por meio de 11 mil produtores integrados no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná – compra, processamento e exportação de tabaco, fabricação, venda e distribuição de cigarros em 16 Estados do Brasil. As marcas comercializadas são Djarum, Winston e Camel, essa última também exportada para a Bolívia. Em 2018, 2019 e 2020, a JTI foi reconhecida como Top Employer Brasil.