O Brasil e alvo de escândalos de corrupção e essa farra parece não ter fim, nos últimos anos, somos manchete em todos os jornais brasileiros assim como no exterior desse que é o maior mal da humanidade, até quando a ganância humana, avareza, sede de poder não tem limite, entre tantos escândalos, para relembrar, os anões do orçamento, começa com a era Collor, com a denuncia do irmão do presidente Pedro Collor, o conhecido caso PC Farias, O escândalo envolvendo a construção do TRT em São Paulo, que em julho de 2011 a Justiça Federal determina a devolução de 55 milhões de reais desviados dos cofres públicos referente à obra, onde envolve a construtora de propriedade do Senador Luiz Estevão cassado pelo episodio e do famoso Juiz Nicolau dos Santos (LALAU) que desaparece dos cofres públicos 170 milhões de reais.
Escândalo do mensalão, envolvendo banqueiro Daniel Dantas, Roberto Jefferson, José Dirceu, com mais de quarenta nomes denunciados pelo Procurador Geral da Republica, nos crimes de formação quadrilha, peculato, lavagem de dinheiro, corrupção ativa, gestão fraudulenta e evasões de divisas. No futebol não fugimos da corrupção o Ex. Presidente da CBF Ricardo Teixeira em volvido com cifra milionária envolvendo grandes marcas de material esportivo enriquecimento ilícito e evasão de divisas. E de se pensar que é furto da democracia, para alguns, mas nada pior que uma ditadura hoje não jogamos a sujeira para baixo do tapete.
O que leva o ser humano de uma excelente formação a ter um desvio de conduta, envolvido com a mais grave denuncia de corrupção em conjunto com Carlinhos Cachoeiro reconhecido contraventor, influente com licitações da Construtora Delta e super faturamento. Nascido em Anicuns, um município no interior goiano, Demóstenes Torres formou-se em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás[1] e é integrante concursado do Ministério Público de Goiás desde 1983. Foi Procurador-Geral do órgão antes de ocupar o cargo de Secretário de Segurança Pública, entre 1999 a 2002, no governo de Marconi Perillo[1].
Filiado ao DEM, foi eleito senador da República em 2002 com 1 239 352 votos. Concorreu ao governo de Goiás em 2006 mas obteve apenas 3,5% dos votos, ocupando a quarta posição. Desde fevereiro de 2009 é presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, a mais importante Comissão da Casa.
Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.[1]
Como presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, Demóstenes Torres participou do I Congresso Mestiço Brasileiro, promovido pelo Nação Mestiça em Manaus, capital do Amazonas, em 20 de junho de 2011, onde discutiu temas como o Estatuto da Igualdade Racial e o sistema de cotas em universidades públicas.[2]
Assumiu em março de 2011 a liderança da bancada do Democratas no Senado, substituindo José Agripino Maia.[3] Em 15 de julho de 2011, Demóstenes casou-se com a advogada Flávia Coelho.[4]
Pensamos nisso.
“Sub judice” Estado de uma demanda que ainda não foi decidida. Quando “se diz que a ação “está sub judice”, isto significa que ela ainda não foi objeto de uma decisão”.
“Quanto maior for à crença em seus objetivos, mais depressa você os conquistará”!