O orgulho e a vaidade é uma das piores chagas que envolve a humanidade. Neste contexto são estas chagas de nosso espírito imortal que no seu bojo arrastam a violência em geral, a insensibilidade para com nossos irmãos, a violência, a sensualidade.
O príncipe da paz nos ensinou que ao praticarmos o amor não esperemos o reconhecimento das pessoas, mas que façamos nossa parte. Disse o mestre: Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita; para que a tua esmola seja dada ocultamente: e teu Pai, que vê em segredo, te recompensará publicamente. (Mateus capítulo 6 versos 3 e 4)
Devemos agir como o pequenino beija flor em um incêndio na floresta, quando lhe disseram que uma gota d’água em todo aquele fogo não iria adiantar para nada ao que ele disse eu faço a minha parte.
Que possamos não ser parte dos problemas que assolam a humanidade, mas a solução destes problemas.
Cortesia, educação, respeito aos nossos semelhantes e principalmente aos nossos familiares, coração caridoso e tantas outras virtudes que estão ao nosso alcance.
Certamente que o mundo em geral não estaria neste estágio se cada um de nós individualmente tivéssemos feito a diferença para melhor.
Devemos sempre ter em mente de que nada do que acumularmos nesta vida levaremos junto e ainda podermos ter que voltar em nova reencarnação para corrigir nossas atitudes atuais que não foram nada nobres.
Como disse em seu poema nas asas da canção Heinrich Heine: Junto descansaremos, bem-amada pairando rapidamente sobre as palmeiras um amor que não conheça fim. Um sonho que não tenha de acordar.
Portanto façamos de nossas vidas uma eterna poesia de amor e caridade.
H. C. Heine