Início Sem categoria 1ª Edição: A leitura exaltada em piquenique

1ª Edição: A leitura exaltada em piquenique

Alyne Motta
[email protected]

Uma sementinha plantada virou ideia e tornou-se realidade. Assim foi o 1º Piquenique da Leitura, realizado na tarde de domingo, 7 de abril, na Praça da Bandeira, em Santa Cruz do Sul. O evento foi realizado pelas professoras Léla Mayer e Fabiana Piccinin.
Mantas coloridas, repleta de livros foram o chamado para as atividades. Quem quisesse comparecer e apreciar o momento era bem vindo. Conforme a professora Léla Mayer, aos poucos as pessoas vão encontrando sua forma de desenvolver o piquenique letrado.
“Vamos começando a inventar o nosso, buscar o nosso jeito de nos encontrar para conversar sobre livros, para trocarmos livros e ideias, para ler histórias, para passear com os filhos, sobrinhos, afilhados”, explica Léla, satisfeita com o resultado obtido na primeira edição.

Alyne Motta

Atividade foi divertida para a criançada e também para os adultos

A professora revela que a ideia é chegar e se divertir. “Quem quisesse podia trazer chimarrão, cadeiras, livros e gibis para ler, emprestar, trocar ou até doar”. E assim foi, uma tarde de diversão para crianças e adultos, com uma proximidade maior do universo da leitura.

O PROJETO
O Piquenique da Leitura foi idealizado pelas sonhadoras e realizadoras Rosane Castro e pela Sônia Zanchetta. Tudo começou em 2012, na cidade de Cachoeirinha e a ideia foi se espalhando pelo país. Hoje várias cidades já realizam o evento como Cachoeirinha, Porto Alegre (RS), Tubarão (SC), Maringá (PR) e Belo Horizonte (MG).

Alyne Motta

Piquenique permitiu um contato mais próximo com a leitura

PLAQUINHA
Nas edições realizadas em outras cidades, os organizadores têm uma plaquinha (de madeira, geralmente) para identificar o espaço, com a inscrição “Piquenique da Leitura”. Aqui em Santa Cruz do Sul as idealizadoras ainda não possuem e fazem um apelo. “O artesão que quiser contribuir nos deixará muito feliz”, revelou Léla Mayer.
Outras edições do piquenique devem acontecer. Quem quiser doar livros para o projeto, ou mesmo participar, pode entrar em contato com as professoras pelo Facebook. Elas também têm o desejo de realizar as atividades nos bairros.