Presença marcante e ativa na vida da comunidade
“Ao completar 75 anos, o SindiTabaco se consolida como uma das entidades mais reconhecidas quando o assunto é organização e desenvolvimento da indústria e da atividade produtiva. Tem enorme importância ao manter uma presença marcante e ativa na vida da comunidade, com ações voltadas ao campo e aos produtores integrados. O resultado disso tudo é um município com empresas fortes que o empurram a um desenvolvimento de excelência.
Santa Cruz do Sul figura entre os maiores produtores mundiais de tabaco e segue como referência quando o assunto é qualidade, produtividade e geração de renda. Para alcançarmos tamanha relevância, o SindiTabaco teve papel primordial. E sua atuação no combate ao trabalho infantil e ao contrabando, além da luta pela permanência do jovem no campo, também merecem destaque. O Instituto Crescer Legal e outros programas de responsabilidade social desenvolvidos pela entidade formam um conjunto de iniciativas fundamentais no estímulo ao desenvolvimento do jovem rural. São fatores que incentivam mais empresas a se instalarem aqui na cidade.
Sempre digo que administrar Santa Cruz do Sul é bom demais por causa das diversas entidades e clubes de serviço que atuam forte para o desenvolvimento do Município. O SindiTabaco é um dos grandes exemplos disso. Parabéns a todos que fizeram e fazem parte do SindiTabaco, deixo um desejo de uma vida longa na defesa dessa cultura que é muito importante para nossa cidade.”
Prefeita Helena Hermany (Progressistas)
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Afubra parabeniza SindiTabaco
O setor do tabaco tem várias ações das quais pode se orgulhar. O sistema integrado, pioneiro e exemplo para outras culturas, já opera há mais de 100 anos. Envolvendo produtores e empresas, foca na qualidade da produção do tabaco, fator determinante para elevar o Brasil à categoria de maior exportador mundial de tabaco. Outras ações, como o recolhimento de embalagens vazias de agrotóxicos, os ciclos de conscientização para a saúde e segurança do fumicultor, a busca de soluções para a erradicação do trabalho infantil e o incentivo à educação ao jovem rural, são também realizadas com o envolvimento de todos os elos da cadeia produtiva. Nós, da Afubra, fazemos nossa parte. Por isso, ao falarmos sobre as atividades realizadas em conjunto, na busca pela sustentabilidade do setor, cumprimentamos o SindiTabaco pelos seus 75 anos de representatividade.
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O produtor rural como parte da solução
“Muito se fala em aquecimento global, crédito de carbono, emissões de metano e meio ambiente como um todo. Entretanto, pouco se fala no setor agropecuário como parte importante da solução deste problema. Aliás, via de regra, encontramos referências como se o setor primário fosse o principal agente causador das mazelas ambientais atuais. Ledo engano!
Poucos sabem, mas o Brasil tem importante papel como partícipe no Grupo de Trabalho de Koronivia, único convênio renovado durante a COP26. O objetivo do grupo é debater como a agropecuária se relaciona com inovação e adoção de tecnologias, aumento de produtividade, práticas de adaptação que promovam a resiliência dos sistemas produtivos, assistência técnica, redução de emissões de gases de efeito estufa, financiamento e de que forma os países devem considerar esses temas no contexto das suas contribuições no Acordo de Paris.
O Brasil, por meio do Programa ABC+, é exemplo para o mundo, já reconhecido pelo presidente da COP27 que será realizada no Egito. O programa é estratégico junto a este grupo de trabalho. A visão sobre a importância de aprimorar a pecuária para que seja mais produtiva, recupere pastagens e reduza emissões, por exemplo, ganhou espaço mediante a atuação do Brasil ao longo das reuniões, submissões e workshops realizados desde 2018.
Os produtores rurais devem ser motivo de orgulho dos brasileiros. Razões não faltam. Somos responsáveis por alimentar mais de 1,2 bilhão de pessoas ao redor do mundo, preservando mais de 60% da vegetação nativa, garantindo segurança alimentar e nutricional e, além disso tudo, sendo referência como parte da solução do aquecimento global. Embora seja árdua a tarefa, o futuro é promissor. Temos muito a nos orgulhar!”
Domingos Velho Lopes
Secretário da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul
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Uma história relevante dentro da nossa região
Luciana Mandler
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Como produtor de tabaco e representante da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag/RS) – na Comissão Técnica Mista e na Comissão de Negociação do Preço do Tabaco – , e da Regional Sindical Vale do Rio Pardo e Baixo Jacuí e que faz parte do Sindicato dos Trabalhadores Agricultores Familiares (STR), Sérgio Luis Reis – recentemente eleito presidente do STR – enfatiza que o SindiTabaco é uma instituição que, durante sua história, contribui muito fortemente para o crescimento do setor do tabaco. “Além da consolidação deste como uma importante fonte de renda na agricultura familiar, principalmente nos três estados do Sul do Brasil, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Tem uma história relevante dentro da nossa região e, com certeza, contribui muito no crescimento industrial e na cadeia produtiva do tabaco.”
O SindiTabaco, conforme o presidente do STR, faz um trabalho muito importante e que consolida a sua existência como uma entidade forte e representativa que conseguiu chegar a data tão importante dos 75 anos. “É uma instituição que realmente fortaleceu o setor o qual representa. O SindiTabaco foi fundamental para a consolidação e o crescimento da cidade e setor do tabaco como maior fonte de renda da agricultura de nossa região. Merecem todo o nosso respeito”, frisou Reis.
Sérgio Luis Reis, presidente do STR
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Poder executivo caminha lado a lado
LUÍSA ZIEMANN
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Santa Cruz do Sul está entre os maiores produtores mundiais de tabaco e é referência quando o assunto é qualidade, produtividade e geração de renda no segmento. Este resultado só é possível graças a união de esforços presente dentro da cadeia produtiva, que reúne produtores, indústria e entidades em sinergia a favor do crescimento. Outro fator indispensável para o sucesso é ter o apoio do poder público, que atua constantemente em parceria com o Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco).
De acordo com o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo de Santa Cruz do Sul, Marcio Martins, as ações do SindiTabaco repercutem nacionalmente e até internacionalmente. “É o sindicato que representa o principal setor da indústria do nosso município, além de ser responsável por ações que defendem essa categoria e mantém a mesma gerando renda e emprego até hoje”, destaca. “Além disso, a entidade realizaça ações para manter as pessoas no campo, um dos principais problemas encontrado entre os jovens hoje em dia.”
Martins salienta que a parceria entre a entidade e o governo municipal é firmada através de ações sociais de grande relevância para o município. “Uma das principais iniciativas é o Instituto Crescer Legal, que visa a erradicação do trabalho infantil.” Além disso, o poder público reconhece a importância do setor tabagista na economia e no desenvolvimento santa-cruzense. “Este segmento é responsável por mais de 50% do retorno de ICMS e um grande gerador de empregos em Santa Cruz”, lembra o secretário.
Valorizando a importância do SindiTabaco e do setor tabagista como um todo dentro da história de Santa Cruz, o secretário aproveita a passagem da data para homenagear a instituição. “São 75 anos defendendo não só a indústria, mas sim toda a cadeia produtiva do tabaco”, destaca. “Inclusive investindo fortemente no desenvolvimento social dos agricultores, dos jovens e das crianças, com ações concretas, como por exemplo o Instituto Crescer Legal, que é referência em ações de combate ao trabalho infantil.”
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SindiTabaco e ACI: sinergia em prol do segmento
LUÍSA ZIEMANN
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Um elo forte entre trabalhadores e indústrias, que fica nítido através da boa relação do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) com outras entidades ligadas ao setor industrial do município. Uma delas é a Associação Comercial e Industrial (ACI) de Santa Cruz do Sul, que reconhece a importância do sindicato como representante do braço empresarial da cadeia produtiva do tabaco, potência da economia local.
Para o presidente da ACI, César Cechinato, a instituição sindical é de suma relevância no desenvolvimento econômico e social do município. “Suas associadas estão entre as maiores empresas do município e são responsáveis por Santa Cruz do Sul ser o grande “cluster” mundial do segmento, reconhecido por sua excelência, qualidade e sustentabilidade”, salienta. “Mesmo com o crescimento de outros e novos segmentos da nossa economia, a cadeia produtiva do tabaco é e continuará sendo o principal baluarte da economia local e regional por muitos anos.”
Cechinato afirma que a parceria entre SindiTabaco e ACI é forte. “Sempre estivemos juntos com o SindiTabaco. Afinal, são 75 anos de Sinditabaco e quase 105 anos de ACI defendendo o sistema integrado de produção e todos os elos desta corrente, que faz o progresso de nossa região, estado e país”, afirma. O presidente lembra que todas as empresas associadas ao SindiTabaco, são também associadas à ACI. “Há uma sinergia enorme entre as entidades em prol do progresso. O sindicato e suas associadas participam ativamente de nossas ações e eventos e a ACI também das ações da entidade.”
De acordo com o presidente da ACI, é importante lembrar que as empresas que fazem parte do segmento tabagista são, em seu conjunto, as que mais empregam no município. “As empresas do setor de tabaco – incluindo as processadoras de tabaco, cigarreiras, cultivares, serviços e insumos diversos – são responsáveis por mais de 75 % do VAF, ou retorno do ICMS, de Santa Cruz.” Cechinato ainda parabeniza o sindicato pela representatividade e protagonismo em seus 75 anos de trabalho dedicado ao setor. “Vida longa ao SindiTabaco e toda cadeia produtiva deste importante segmento da economia local e nacional”, destaca.
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Muitas etapas foram vencidas
Ana Souza
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Um sindicato que completa 75 anos, como é o caso do SindiTabaco, por si só mostra a sua importância, enfatiza o vice-presidente regional da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) e do Centro das Indústrias do Rio Grande do Sul (Ciergs), Fiergs/Ciergs, Flávio Haas. “Nessas sete décadas e meia, muitas etapas foram vencidas, assim como o setor representado ultrapassou vários pacotes econômicos e até troca de moedas. O importante nas entidades é a resiliência, ou seja, a capacidade de se adaptar às mudanças com rapidez e de forma eficaz, para continuar cumprindo o seu papel diante dos associados, da sociedade e contribuindo de forma intensiva no desenvolvimento da nossa região/Estado/País”, pontua Haas.
As entidades de classe cumprem uma função de alto significado nas democracias, como a nossa, destaca. “Receber e transmitir a realidade da base representada faz parte do diálogo livre e transparente em defesa de propósitos que aprimorem as relações negociais, institucionais, governamentais, e políticas. Então, além de partidos , a democracia também se expressa pela atuação sindical. Temos 109 Sindicatos Patronais vinculados à Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs).
Para Haas, que tem grande ligação com o setor da indústria, os sindicatos são a razão de ser do Sistema Fiergs/Ciergs, do qual é vice-presidente regional. “Sempre atuamos em sintonia. Além disso, são administrados pela Federação o Sesi e o Senai, importantes
na prestação de serviços a todo o setor industrial. Eu mesmo faço parte do Conselho do Sesi/RS. Junto com o sindicato e pelas funções exercidas, conseguimos uma bela interlocução de Santa Cruz e desta Região como um todo junto ao Sistema Fiergs/Ciergs, incluindo empreendimentos e programas aqui realizados ao longo do tempo, o que se comprova com os investimentos realizados pelo Senai e recentemente anunciados pelo Sesi na área de educação, que contemplarão nossa cidade”.
Haas deixa uma mensagem especial focando na questão do desenvolvimento. “Neste ano eleitoral no Brasil, minha mensagem é de paz e harmonia, sem polarizações nem radicalismos. Acima de tudo, somos filiados ao “Partido do Desenvolvimento”, tendo por meta a evolução econômica e social da nossa Região. São as empresas que geram empregos e impostos. São as empresas que abastecem o mercado consumidor. Então, as empresas devem ser entendidas como o núcleo de qualquer plano de desenvolvimento. Esperamos que os eleitos ao final do ano reconheçam a função primordial das empresas e dos empresários. Tenho fé nisto. Nós atravessamos possivelmente os dois anos mais difíceis para a iniciativa privada, que foram os anos da pandemia. Agora, precisamos ir em frente, avançar, e devemos ser otimistas. Claro que há dificuldades, e elas sempre existirão, mas a tenacidade faz parte da vocação empreendedora. O novo Brasil e o novo Rio Grande do Sul que surgirão dos votos de cada um, acredito que serão mais receptivos às empresas e aos empresários. Nossa expectativa é essa.”
Flávio Haas, vice-presidente regional Fiergs/Ciergs
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Relevância que vai além do desenvolvimento econômico
LUÍSA ZIEMANN
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O Brasil é o segundo maior produtor mundial de tabaco e líder em exportações desde 1993. Atualmente, a cultura está presente em 508 municípios do Sul do País, envolve cerca de 138 mil pequenos produtores, 552 mil pessoas no meio rural e dá origem a 40 mil empregos diretos nas indústrias de beneficiamento. Em Santa Cruz do Sul, a cultura do tabaco é o principal eixo da economia do município e também o principal gerador de emprego e renda, sobretudo por conta das diversas indústrias cigarreiras instaladas no Distrito Industrial.
Entre as diversas parcerias firmadas com o objetivo comum de fazer a cadeia produtiva do tabaco prosperar está a entre o Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e a Associação de Entidades Empresariais de Santa Cruz do Sul (Assemp). O presidente da Assemp, Fábio Costa de Borba, avalia o SindiTabaco como elo fundamental do segmento no município, no Estado e também no Brasil, em um viés que vai muito além do desenvolvimento econômico. “A entidade defende a valorização do setor como gerador de empregos e renda, no campo e na cidade, e é determinantes para o crescimento da região”, afirma Borba. “Além de cumprir papel relevante na promoção de programas de desenvolvimento social e ambiental, sobretudo junto às comunidades rurais.”
Conforme o presidente, o SindiTabaco integra a Assemp como entidade convidada, justamente pela sua relevância junto à comunidade e liderança do setor fumageira. “Ao participar das reuniões e discussões pertinentes ao desenvolvimento da comunidade, o SindiTabaco também contribui para o crescimento econômico e social”, salienta Borba. “O setor do tabaco é fundamental como gerador de empregos, renda e ICMS para Santa Cruz do Sul e toda a região.”
Por conta de sua relevância econômica e social, Borba destaca a importância de reconher e valorizar a instituição. “A história da nossa região tem a marca desta cultura. São 75 anos de comprometimento e trabalho sério em defesa do tabaco, pelo fortalecimento da economia da nossa região”, reitera o presidente da Assemp. “Meus cumprimentos à entidade pela atuação, com os votos de que a trajetória seja ainda mais próspera e duradoura.”
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A mola propulsora da economia de Santa Cruz e região
“O tabaco é a mola propulsora da economia de Santa Cruz e região. Praticamente 70% da população depende deste segmento, seja direta ou indiretamente, como o comércio, serviços e município. Que este ciclo econômico siga em frente, apesar das mudanças de hábitos, legislação, tecnologia e mercados. No entanto, não podemos permanecer tão dependentes do setor. Precisamos torcer pela sua continuidade, mas também pela diversificação econômica. Parabéns ao Sinditabaco pelos 75 anos de trabalho em prol do desenvolvimento e equilíbrio do setor, na sociedade e mercado”.
Carlos Augusto Gerhard (Moi), vice-presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Rio Grande do Sul (Sinduscon-RS) e coordenador do Escritório Regional Vale do Rio Pardo