Cruz Alta recebe de 24 a 27 de julho, músicos de todos os cantos do estado para mais uma edição da Coxilha Nativista. Um dos mais tradicionais festivais de música nativista do nosso estado.
A Coxilha Nativista é um marco na história dos festivais de música regional do Brasil. Realizado pela Prefeitura Municipal de Cruz Alta ininterruptamente desde 1981. Desde 1985, junto a Coxilha Nativista acontece também a Coxilha Piá. Pioneira como festival de interpretação de música infanto-juvenil do gênero no Rio Grande do Sul, anualmente tem trazido ao palco expressiva participação de grandes promessas e revelações do nativismo gaúcho, muitos inclusive já tendo se consagrado nos palcos dos mais significativos festivais do estado, inclusive na própria Coxilha Nativista.
Na quarta-feira, dia 24, sobem ao palco as 10 composições concorrentes da Fase Local. Na quinta-feira, dia 25, apresentam-se10 concorrentes da Fase Geral e na sexta-feira, dia 26, mais 10 concorrentes da Fase Geral. No sábado dia 27, acontece a grande final do festival com as composições que tiverem sido classificadas.
Uma novidade na Coxilha Nativista deste ano é que as atividades não estarão concentradas apenas no Ginásio Municipal como de costume, mas também no Parque Integrado de Exposições.
As músicas concorrentes da Fase Local e Geral da 33ª Coxilha Nativista serão apresentadas no palco principal do Ginásio Municipal, já as concorrentes na Fase Piá, Piá Taludo e também o 1º concurso Mi Maior de Gavetão, vão se apresentar no Parque Integrado de Exposições.
A programação completa e a ordem de apresentação das concorrentes podem ser consultadas em www.bahstidores.com.
“Oigaletê Porquera” o programa de Neto Fagundes na Rádio Atlântida
A maior rádio do Sul do país, a Rádio Atlântida, abriu espaço em sua programação para a música regional gaúcha. Todos os domingos às 8h, o cantor e apresentador do Galpão Crioulo, Neto Fagundes faz o programa “Oigaletê Porquera”. Com uma hora de duração o programa é transmitido para todo o Rio Grande do Sul e Santa Catarina, com exceção de Florianópolis.
A proposta do programa é abrir novos espaços dentro Rede Atlântida e a música regional nativista foi incluída nessa nova programação.
De acordo com Neto Fagundes, o “ objetivo principal do programa é oportunizar que artistas desse segmento estejam tocando na maior rede de rádios do sul do Brasil” e vê esse espaço como uma vitória para todos que fazem música aqui . Neto comenta que o nome foi escolhido por ser um “termo muito usado na fronteira para dizer que estamos felizes ou que estamos gostando de alguma coisa”.
O convite partiu do gerente de produto da emissora, comunicador e integrante do programa Pretinho Básico, Alexandre Fetter para Neto Fagundes, que disse ter aceito “direto”.
Neto Fagundes explica que “o programa tem formato de bate papo, histórias, causos, regados a boa música e dicas para um bom domingo, com canja do Nêgo Véio e do Castelhano me incomodando por lá rsrsrs ! “. O “Oigaletê Porquera” tem produção do Neto e apoio de Carlos Couto na mesa de áudio. O programa teve início no dia 12 de maio e vai ao ar todos os domingos às 8h.
